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Fábrica de pás eólicas vai investir R$ 117 mi e gerar 800 empregos na BA
A empresa Aeris Energy e o Governo da Bahia, por meio da Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração, assinaram nesta segunda-feira (11), na sede da SICM, no Centro Administrativo, protocolo de intenção para instalação de fábrica de pás de energia eólica no município de Feira de Santana.
“Escolhemos a Bahia devido o potencial do estado e pela política agressiva do governo para formar o cluster baiano da energia eólica”, disse o diretor executivo da Aeris Energy, Bruno Vilela Cunha.
Com capital 100% nacional, a unidade terá um investimento de R$ 117 milhões e vai gerar 800 empregos. Na sua capacidade máxima, fabricará duas mil pás por ano. A previsão é que a mesma seja inaugurada até o final de 2013. Segundo o secretário James Correia, “o governo está adotando medidas que vão fomentar a compra de equipamentos da cadeia eólica pelos parques que se implantarem na Bahia”.
O terreno de 400 mil metros quadrados onde a Aeris será instalada foi escolhido pelo Centro Industrial Subaé (CIS), dirigido por José Mercês Neto. A desapropriação da área contou com investimentos de R$ 6 milhões por parte do Governo do Estado. “Feira de Santana fica perto das rodovias, o que facilita o escoamento da produção para todo Bahia, além de ter mão de obra qualificada disponível”, afirmou Cunha.
Com capital 100% nacional, a unidade terá um investimento de R$ 117 milhões e vai gerar 800 empregos. Na sua capacidade máxima, fabricará duas mil pás por ano. A previsão é que a mesma seja inaugurada até o final de 2013. Segundo o secretário James Correia, “o governo está adotando medidas que vão fomentar a compra de equipamentos da cadeia eólica pelos parques que se implantarem na Bahia”.
O terreno de 400 mil metros quadrados onde a Aeris será instalada foi escolhido pelo Centro Industrial Subaé (CIS), dirigido por José Mercês Neto. A desapropriação da área contou com investimentos de R$ 6 milhões por parte do Governo do Estado. “Feira de Santana fica perto das rodovias, o que facilita o escoamento da produção para todo Bahia, além de ter mão de obra qualificada disponível”, afirmou Cunha.
Fonte:AGECOM
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