quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Indústria Naval e os Estaleiros

Volto a postar sobre o assunto por fazer parte dos interesses do governo Wagner em fazer crescer a economia da Bahia e como a mídia tem focado noticias sobre o tema dou também minha contribuição pelo êxito desse empenho que certamente será concretizado.

É evidente que a indústria naval vai ter uma retomada em todo país com a sinalização de investimentos em torno de R$14 Bilhões, solicitados ao Fundo de Marinha Mercante para financiar doze projetos, dos quais seis são expansões de estaleiros já existentes e seis são construções de novos estaleiros dentre esses estão os projetos das Construtoras OAS e Odebrecht previstos para serem implantados na Bahia, mas que em verdade será apenas um.

No Nordeste os estados que concorrem são Alagoas – Bahia – Ceará-Maranhão e Pernambuco, figurando esse último com o estaleiro Atlântico um dos mais modernos e competitivos.

O principal foco de demanda é a Petrobrás que com os avanços das descobertas de petróleo nas camadas do Pré-Sal, tem estimativa de encomendas de 40 novas sondas, das quais 28 serão entregues os estaleiros que operam no Brasil através de licitação e doze no exterior.

Enquanto isso foi anunciada a instalação de um novo canteiro, com previsão de contrato a ser firmado em aproximadamente 30 dias, e sua localização será em Aratu e está destinada a construção de peças integrantes de plataformas de petróleo com investimento de US$40 milhões.

Lembramos que se encontra em plena atividade em São Roque do Paraguassú, o consórcio Rio Paraguassú, formado pelas construtoras Odebrecht, Queiroz Galvão e UTC Engenharia, dispondo de área com 400 mil metros quadrados e destinado à construção de estruturas utilizadas pela indústria petrolífera nacional.

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