Energia fonte de desenvolvimento e conquista inesgotável do homem...
Há cerca de 15 anos um engenheiro eletricista (JD), estudioso da economia, dos princípios e fundamentos das Ciências Contábeis e da Administração; baiano, (trabalhei com ele) já dizia que o desenvolvimento do país clamava por ações rápidas e construtivas, com empreendimentos nas construções de novas hidrelétrica, usinas nucleares, usinas ou moinhos ou fazendas de ventos (eólica) e que se medidas urgentes não fossem tomadas o país iria sofrer apagões, colapsos de fornecimentos de energia elétrica que dentre as ocorrências negativas levaria ao pais a redução de seu potencial industrial e outras conseqüências de proporções não imagináveis e fatalmente inexplicáveis, até porque o Brasil possui a maior bacia hidrográfica do mundo.
Dentre as medidas reclamadas por JD, a União teria que apressar a aprovação de leis ambientais que protegessem o meio ambiente, mais não travasse o progresso e desenvolvimento.
E o tempo passou e hoje o que Brasil precisa construir tem que ser feito em seis anos no máximo, pois além de todas as intervenções na Infraestrutura de aeroportos, portos, ferrovias e em indústrias de vários segmentos ocorrerá no pais a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, com construções de uma infinidades de obras em setores do turismo, da saúde, da educação e outros que demandarão o aumento do consumo de energia elétrica.
Vou em outros comentários traçar paralelos entre os tipos de geração de energia elétrica, quais sejam solar – eólica – nuclear – termelétrica a carvão – termelétrica a gás natural, biomassa – hidrelétrica, com seus atuais custos e suas ações para a preservação da natureza.
O foco principal deste comentário é uma abordagem sucinta sobre energia eólica e superficialmente sobre hidrelétrica.
A energia mundial tem registro de utilização de energia eólica (movida a vento) de 0,3% e no Brasil ela já apresenta 1,3% da matriz energética do país.
Recentemente foram contratados 753 projetos de energia movida a vento, num total de 1.800 MW, mais de cinco vezes o volume gerado atualmente no país.
O primeiro leilão de energia eólica contratou 1.805 megawatts ou 783 MW médios nas regiões sul e nordeste do país e foram comercializados R$19,5 Bilhões durante 20 anos. O resultado desse leilão apresentou o Rio Grande do Norte com empreendimentos de 657 MW de potência instalada, a seguir o Ceará com 542 MW, a Bahia com 390 MW, Rio Grande do Sul com 186 MW e Sergipe com 30 MW. Essa concentração foi primordial para definir para a Bahia a instalação de uma fábrica de turbinas eólicas, a primeira unidade industrial na América Latina que será no Pólo de Camaçari, transformando em êxito total as conversações mantidas pelo governador Wagner quando de sua viagem a Europa, com a Alstom. A escolha se deveu ao potencial eólico do nordeste, a melhor estrutura apresentada na região pelo Pólo de Camaçari, que terá suas estradas melhoradas, o porto de Aratú requalificado e ampliado, aeroporto internacional próximo e toda a infraestrutura de Salvador e da região RMS.
A indústria de turbinas eólicas terá capacitação inicial de 300 megawatts anuais, investimentos de R$50 milhões, faturamento anual de até R$1 Bilhão e 150 empregos diretos.
A Bahia participou com 36 projetos com oferta de 1.004 MW, com a consumação no leilão de 390 MW.
Conforme muitos entendidos em energia elétrica pesada, o vento tem a resposta e as usinas eólicas são as que mais crescem no mundo e no Brasil o seu potencial é maior do que dez Itaipus (2ª maior usina hidrelétrica do mundo, só tem maior na China) e em um país (Brasil) que em breve ganhará a terceira maior usina hidrelétrica da terra, a de Belo Monte no rio Xingu no Pará, com investimento previsto de R$7 Bilhões e potência variável entre 11.182 a 11.233 MW, cuja a potência máxima só vai ser utilizada inicialmente por três meses por ano. O Ministro está travando uma verdadeira batalha para sua concretização, pois os cabeças pequenas estão criando uma série de obstáculos.
Atualmente os cinco maiores paises em energias geradas por hélices, são EUA – Alemanha – Espanha- China – Índia e o Brasil figura em vigésimo lugar por enquanto.
No mar do norte a Dinamarca, mostra os moinhos de ventos, com os imensos cata-ventos para a geração de energia construídos dentro do mar.
Há cerca de 15 anos um engenheiro eletricista (JD), estudioso da economia, dos princípios e fundamentos das Ciências Contábeis e da Administração; baiano, (trabalhei com ele) já dizia que o desenvolvimento do país clamava por ações rápidas e construtivas, com empreendimentos nas construções de novas hidrelétrica, usinas nucleares, usinas ou moinhos ou fazendas de ventos (eólica) e que se medidas urgentes não fossem tomadas o país iria sofrer apagões, colapsos de fornecimentos de energia elétrica que dentre as ocorrências negativas levaria ao pais a redução de seu potencial industrial e outras conseqüências de proporções não imagináveis e fatalmente inexplicáveis, até porque o Brasil possui a maior bacia hidrográfica do mundo.
Dentre as medidas reclamadas por JD, a União teria que apressar a aprovação de leis ambientais que protegessem o meio ambiente, mais não travasse o progresso e desenvolvimento.
E o tempo passou e hoje o que Brasil precisa construir tem que ser feito em seis anos no máximo, pois além de todas as intervenções na Infraestrutura de aeroportos, portos, ferrovias e em indústrias de vários segmentos ocorrerá no pais a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, com construções de uma infinidades de obras em setores do turismo, da saúde, da educação e outros que demandarão o aumento do consumo de energia elétrica.
Vou em outros comentários traçar paralelos entre os tipos de geração de energia elétrica, quais sejam solar – eólica – nuclear – termelétrica a carvão – termelétrica a gás natural, biomassa – hidrelétrica, com seus atuais custos e suas ações para a preservação da natureza.
O foco principal deste comentário é uma abordagem sucinta sobre energia eólica e superficialmente sobre hidrelétrica.
A energia mundial tem registro de utilização de energia eólica (movida a vento) de 0,3% e no Brasil ela já apresenta 1,3% da matriz energética do país.
Recentemente foram contratados 753 projetos de energia movida a vento, num total de 1.800 MW, mais de cinco vezes o volume gerado atualmente no país.
O primeiro leilão de energia eólica contratou 1.805 megawatts ou 783 MW médios nas regiões sul e nordeste do país e foram comercializados R$19,5 Bilhões durante 20 anos. O resultado desse leilão apresentou o Rio Grande do Norte com empreendimentos de 657 MW de potência instalada, a seguir o Ceará com 542 MW, a Bahia com 390 MW, Rio Grande do Sul com 186 MW e Sergipe com 30 MW. Essa concentração foi primordial para definir para a Bahia a instalação de uma fábrica de turbinas eólicas, a primeira unidade industrial na América Latina que será no Pólo de Camaçari, transformando em êxito total as conversações mantidas pelo governador Wagner quando de sua viagem a Europa, com a Alstom. A escolha se deveu ao potencial eólico do nordeste, a melhor estrutura apresentada na região pelo Pólo de Camaçari, que terá suas estradas melhoradas, o porto de Aratú requalificado e ampliado, aeroporto internacional próximo e toda a infraestrutura de Salvador e da região RMS.
A indústria de turbinas eólicas terá capacitação inicial de 300 megawatts anuais, investimentos de R$50 milhões, faturamento anual de até R$1 Bilhão e 150 empregos diretos.
A Bahia participou com 36 projetos com oferta de 1.004 MW, com a consumação no leilão de 390 MW.
Conforme muitos entendidos em energia elétrica pesada, o vento tem a resposta e as usinas eólicas são as que mais crescem no mundo e no Brasil o seu potencial é maior do que dez Itaipus (2ª maior usina hidrelétrica do mundo, só tem maior na China) e em um país (Brasil) que em breve ganhará a terceira maior usina hidrelétrica da terra, a de Belo Monte no rio Xingu no Pará, com investimento previsto de R$7 Bilhões e potência variável entre 11.182 a 11.233 MW, cuja a potência máxima só vai ser utilizada inicialmente por três meses por ano. O Ministro está travando uma verdadeira batalha para sua concretização, pois os cabeças pequenas estão criando uma série de obstáculos.
Atualmente os cinco maiores paises em energias geradas por hélices, são EUA – Alemanha – Espanha- China – Índia e o Brasil figura em vigésimo lugar por enquanto.
No mar do norte a Dinamarca, mostra os moinhos de ventos, com os imensos cata-ventos para a geração de energia construídos dentro do mar.
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