Bahia comemora avanços sociais em 2009
Na luta pela igualdade social e combate à pobreza, a Bahia encerra o ano de 2009 comemorando avanços significativos, graças aos projetos e programas que promovem a inclusão social implementados pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes).
A taxa de pobreza no estado, por exemplo, passou de 49,5%, em 2006, para 44,3%, em 2009, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o que representa uma redução de 5,2 pontos percentuais. Em parceria com o governo federal, a Bahia tem trabalhado para reduzir a pobreza no estado com um conjunto de ações que já retirou dessa situação milhares de famílias.
Ainda segundo dados do Ipea, a Bahia foi o estado onde se verificou o ritmo mais acelerado na redução da pobreza, registrando índices superiores às regiões metropolitanas de Belo Horizonte (4), Recife (3,7), Porto Alegre (1,8), São Paulo (1) e Rio de Janeiro (0,4).
Esta conquista está estreitamente relacionada aos resultados dos programas da inclusão social e à devida atenção e valorização às questões de segurança alimentar e nutricional.
E esta foi a prioridade da Sedes este ano, que, através de ações compartilhadas com as esferas federal e municipal, parceiros estaduais, assim como entidades privadas sem fins lucrativos, implantou programas que dão acesso à alimentação e que tiveram impactos importantes na redução das desigualdades.
Quatro grandes ações foram implementadas e ganham destaque no combate à pobreza: Projeto de Construção de Cisternas, para armazenamento da água de chuva, Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar, Projetos de Formação e Qualificação Profissional Juvenil e Inclusão Socioprodutiva. Inicialmente, essas ações priorizam o semiárido baiano, que possui condições naturais desfavoráveis em relação às demais.
Programas
O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Leite Fome Zero geram renda para mais de seis mil agricultores familiares por meio da compra de alimentos saudáveis adquiridos e distribuídos para mais de 200 mil pessoas atendidas por escolas, projetos sociais e entidades filantrópicas.
A construção de 12.237 cisternas (consumo, produção e cisternas nas escolas) garante a famílias do semiárido o acesso à água de qualidade para beber e produzir alimentos.
Os projetos de inclusão produtiva e segurança alimentar beneficiam mais de um milhão de pessoas, com investimento de R$ 1 milhão na implantação de horta em áreas urbanas da Região Metropolitana de Salvador (RMS). Essa iniciativa vai garantir o acesso a alimentos saudáveis e renda para cerca de 1.400 famílias.
Os restaurantes populares também contribuíram para que a população de Salvador tenha acesso a uma alimentação mais saudável. O pagamento de R$ 2,95 por refeição para que a população se alimente melhor pagando apenas R$ 1 nos dois restaurantes que fornecem, em média, 4.300 refeições por dia, é um diferencial do PAA.
Ainda como parte do PAA, destaca-se a implantação de unidades agroecológicas de produção de alimentos nos municípios do Vale do Jiquiriçá e Brumado.
E mais: o apoio à construção de sistemas coletivos de produção de alimentos nos acampamentos, que beneficiam 8.400 famílias, as ações de educação alimentar desenvolvidas nos centros sociais urbanos, que promovem a construção de hábitos alimentares saudáveis, e a distribuição de alimento nutritivo às pessoas através do programa Nossa Sopa.
Novos programas
O governo da Bahia ampliou significativamente sua atuação na promoção da segurança alimentar com a implantação de novos programas em parceria com o governo federal, a exemplo do Educação Alimentar Urbana, do Cozinha Comunitária, do Cisternas de Produção, do Cisternas nas Escolas, do PAA, do Consad e do Restaurante Popular, entre outros.
Com a aprovação dos projetos apresentados pela Sedes no âmbito dos editais lançados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, foram captados recursos para implantação de mais um restaurante popular e duas cozinhas comunitárias, formação de 837 agentes em segurança alimentar dos 417 municípios, aquisição e distribuição de 4.300 toneladas de alimentos, implantação de hortas, unidades de criação de pequenos animais e implantação de feiras verdes nos centros sociais urbanos, que beneficiarão mais 1.300 famílias da Região Metropolitana de Salvador, além da implantação de 140 unidades de produção agroecológicas de alimentos.
Na luta pela igualdade social e combate à pobreza, a Bahia encerra o ano de 2009 comemorando avanços significativos, graças aos projetos e programas que promovem a inclusão social implementados pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes).
A taxa de pobreza no estado, por exemplo, passou de 49,5%, em 2006, para 44,3%, em 2009, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o que representa uma redução de 5,2 pontos percentuais. Em parceria com o governo federal, a Bahia tem trabalhado para reduzir a pobreza no estado com um conjunto de ações que já retirou dessa situação milhares de famílias.
Ainda segundo dados do Ipea, a Bahia foi o estado onde se verificou o ritmo mais acelerado na redução da pobreza, registrando índices superiores às regiões metropolitanas de Belo Horizonte (4), Recife (3,7), Porto Alegre (1,8), São Paulo (1) e Rio de Janeiro (0,4).
Esta conquista está estreitamente relacionada aos resultados dos programas da inclusão social e à devida atenção e valorização às questões de segurança alimentar e nutricional.
E esta foi a prioridade da Sedes este ano, que, através de ações compartilhadas com as esferas federal e municipal, parceiros estaduais, assim como entidades privadas sem fins lucrativos, implantou programas que dão acesso à alimentação e que tiveram impactos importantes na redução das desigualdades.
Quatro grandes ações foram implementadas e ganham destaque no combate à pobreza: Projeto de Construção de Cisternas, para armazenamento da água de chuva, Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar, Projetos de Formação e Qualificação Profissional Juvenil e Inclusão Socioprodutiva. Inicialmente, essas ações priorizam o semiárido baiano, que possui condições naturais desfavoráveis em relação às demais.
Programas
O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Leite Fome Zero geram renda para mais de seis mil agricultores familiares por meio da compra de alimentos saudáveis adquiridos e distribuídos para mais de 200 mil pessoas atendidas por escolas, projetos sociais e entidades filantrópicas.
A construção de 12.237 cisternas (consumo, produção e cisternas nas escolas) garante a famílias do semiárido o acesso à água de qualidade para beber e produzir alimentos.
Os projetos de inclusão produtiva e segurança alimentar beneficiam mais de um milhão de pessoas, com investimento de R$ 1 milhão na implantação de horta em áreas urbanas da Região Metropolitana de Salvador (RMS). Essa iniciativa vai garantir o acesso a alimentos saudáveis e renda para cerca de 1.400 famílias.
Os restaurantes populares também contribuíram para que a população de Salvador tenha acesso a uma alimentação mais saudável. O pagamento de R$ 2,95 por refeição para que a população se alimente melhor pagando apenas R$ 1 nos dois restaurantes que fornecem, em média, 4.300 refeições por dia, é um diferencial do PAA.
Ainda como parte do PAA, destaca-se a implantação de unidades agroecológicas de produção de alimentos nos municípios do Vale do Jiquiriçá e Brumado.
E mais: o apoio à construção de sistemas coletivos de produção de alimentos nos acampamentos, que beneficiam 8.400 famílias, as ações de educação alimentar desenvolvidas nos centros sociais urbanos, que promovem a construção de hábitos alimentares saudáveis, e a distribuição de alimento nutritivo às pessoas através do programa Nossa Sopa.
Novos programas
O governo da Bahia ampliou significativamente sua atuação na promoção da segurança alimentar com a implantação de novos programas em parceria com o governo federal, a exemplo do Educação Alimentar Urbana, do Cozinha Comunitária, do Cisternas de Produção, do Cisternas nas Escolas, do PAA, do Consad e do Restaurante Popular, entre outros.
Com a aprovação dos projetos apresentados pela Sedes no âmbito dos editais lançados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, foram captados recursos para implantação de mais um restaurante popular e duas cozinhas comunitárias, formação de 837 agentes em segurança alimentar dos 417 municípios, aquisição e distribuição de 4.300 toneladas de alimentos, implantação de hortas, unidades de criação de pequenos animais e implantação de feiras verdes nos centros sociais urbanos, que beneficiarão mais 1.300 famílias da Região Metropolitana de Salvador, além da implantação de 140 unidades de produção agroecológicas de alimentos.
Fonte:AGECOM
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