O ex-deputado federal Pedro
Corrêa (PE) disse em delação premiada que o governador em exercício do Rio de
Janeiro, Francisco Dornelles (PP), recebeu em 2009 R$ 9 milhões do então
presidente da empreiteira Queiroz Galvão, Ildefonso Colares Filho, para silenciar
a CPI da Petrobras.
De acordo com o delator, que também é do PP, o partido "tinha um acerto com a Queiroz Galvão, no valor de R$ 37 milhões de propina, para a construção da Refinaria Abreu Lima", segundo informou o Estadão.
Corrêa teria dito que o trato foi confirmado pelo ex-diretor da Queiroz Galvão Othon Zanóide Moraes Filho durante uma conversa com o doleiro Alberto Youssef, também delator na Lava Jato.
De acordo com o jornal, o delator ainda teria dito que tentou confirmar o pagamento da propina com Dornelles, à época senador, mas que ele negou "veementemente" ter recebido dinheiro.
Corrêa confirmou o pagamento quando estava preso no Complexo Médico de Pinhais, no Paraná, durante a Operação Lava Jato, segundo informação do "Estado". Renato Duque, ex-diretor de serviços da Petrobrás, teria afirmado que o pagamento foi feito pela Queiroz Galvão por determinação de sua diretoria.
Fonte:Bahiaeconômica
De acordo com o delator, que também é do PP, o partido "tinha um acerto com a Queiroz Galvão, no valor de R$ 37 milhões de propina, para a construção da Refinaria Abreu Lima", segundo informou o Estadão.
Corrêa teria dito que o trato foi confirmado pelo ex-diretor da Queiroz Galvão Othon Zanóide Moraes Filho durante uma conversa com o doleiro Alberto Youssef, também delator na Lava Jato.
De acordo com o jornal, o delator ainda teria dito que tentou confirmar o pagamento da propina com Dornelles, à época senador, mas que ele negou "veementemente" ter recebido dinheiro.
Corrêa confirmou o pagamento quando estava preso no Complexo Médico de Pinhais, no Paraná, durante a Operação Lava Jato, segundo informação do "Estado". Renato Duque, ex-diretor de serviços da Petrobrás, teria afirmado que o pagamento foi feito pela Queiroz Galvão por determinação de sua diretoria.
Fonte:Bahiaeconômica
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