quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Comunidades pedem construção da Linha Viva para desafogar a Paralela

Foto: Alberto Oliveira/Tribuna da Bahia
Avenida Paralela
Representantes das comunidades de Mussurunga, Vila Verde, São Cristóvão, Bairro da Paz, Cajazeiras e Estrada Velha do Aeroporto estão preparando documento para ser entregue à Secretaria Municipal de Transporte e Infraestrutura (Setin), solicitando a retomada imediata da audiência pública para tratar da implantação da Linha Viva.
A via expressa pedagiada deverá desafogar o trânsito da Paralela, assimilando cerca de 40% do fluxo de veículos particulares que circulam naquela via.
Haroldo dos Santos, presidente da Associação Comunitária de Mussurunga, diz que o que motiva as comunidades é a situação caótica do trânsito. “A Linha Viva vai ser para quem tem carro e pode pagar pedágio. Quem é pobre, pega ônibus, é que sabe como é difícil ficar parado na Paralela, por três horas para ir e depois voltar do trabalho”
Vera Leal, moradora e referência na comunidade de Vila Verde, sabe que sua comunidade será impactada com a construção da Linha Viva. “Mas é o crescimento. Não tem jeito. É uma solução para nossos problemas de ir e vir”.
Em Pernambués, o líder comunitário Luis Fernando dos Santos se pronunciou favorável ao projeto e pediu: “A prefeitura tem que agendar nova audiência o mais rápido possível. Sei que existe por lei um prazo a ser cumprido, mas o que não pode é transformar um debate tão importante para a vida da cidade em fato

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