Mobilidade
04/08/2014 11:20
Primeiros trilhos da Ferrovia de Integração Oeste-Leste chegam ao Porto de Ilhéus
O primeiro lote de trilhos que farão parte da Ferrovia de
Integração Oeste-Leste (Fiol) chegou ao Porto de Ilhéus e está sendo armazenado
na Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba), nesta segunda-feira (4). São
3027 peças de origem espanhola, pesando cerca de 750 quilos cada uma,
totalizando 2.185 toneladas. O final do desembarque do material, que aportou na
tarde desse domingo (3) no litoral baiano, está previsto para o início da noite
de hoje.
Segundo o coordenador da Fiol e do Porto Sul na Casa Civil, Eracy Lafuente, são esperados mais 11 navios do mesmo fornecedor neste primeiro lote e, a partir de outubro, outro lote deverá ser fornecido por uma empresa chinesa. “São dois lotes completando um montante de 147.056 toneladas, que representam um investimento de R$ 559 milhões em trilhos para toda a extensão da Fiol, que terá cerca de 1.500 quilômetros de extensão entre Figueirópolis, no estado de Tocantins, e Ilhéus, onde será construído o Porto Sul”.
O destino dos primeiros trilhos é o lote 4 da Fiol, em Caetité. Na sequência, a instalação das peças segue em direção a Ilhéus.
Porto Sul
Para Eracy, na medida em que a Fiol torna-se uma realidade, se consolida a viabilidade e a necessidade da construção do Porto Sul. “Não se investe em equipamentos deste porte sem uma logística adequada. A Fiol é a nossa mais importante obra para que o investidor saiba que o complexo logístico é viável”.
O Porto Sul terá uma retroárea com capacidade de armazenamento para 100 milhões de toneladas/ano, durante 25 anos. “Isso hoje seria o terceiro maior porto do Brasil. E o atual Porto de Ilhéus, que passa a ter mais atividade econômica, torna-se uma plataforma logística de construção para o Porto Sul e a Fiol, e depois poderá ser aproveitado como um acessório na operação do Porto Sul”.
Dragagem
Para a atual operação, o Governo da Bahia realizou uma dragagem de manutenção do canal de acesso ao Porto de Ilhéus, concluída no início do mês de julho, para alcançar a profundidade original, em torno de dez metros. Com isso, além da melhora do acesso, o porto também pode receber navios maiores com mais segurança à navegação.
Segundo o coordenador da Fiol e do Porto Sul na Casa Civil, Eracy Lafuente, são esperados mais 11 navios do mesmo fornecedor neste primeiro lote e, a partir de outubro, outro lote deverá ser fornecido por uma empresa chinesa. “São dois lotes completando um montante de 147.056 toneladas, que representam um investimento de R$ 559 milhões em trilhos para toda a extensão da Fiol, que terá cerca de 1.500 quilômetros de extensão entre Figueirópolis, no estado de Tocantins, e Ilhéus, onde será construído o Porto Sul”.
O destino dos primeiros trilhos é o lote 4 da Fiol, em Caetité. Na sequência, a instalação das peças segue em direção a Ilhéus.
Porto Sul
Para Eracy, na medida em que a Fiol torna-se uma realidade, se consolida a viabilidade e a necessidade da construção do Porto Sul. “Não se investe em equipamentos deste porte sem uma logística adequada. A Fiol é a nossa mais importante obra para que o investidor saiba que o complexo logístico é viável”.
O Porto Sul terá uma retroárea com capacidade de armazenamento para 100 milhões de toneladas/ano, durante 25 anos. “Isso hoje seria o terceiro maior porto do Brasil. E o atual Porto de Ilhéus, que passa a ter mais atividade econômica, torna-se uma plataforma logística de construção para o Porto Sul e a Fiol, e depois poderá ser aproveitado como um acessório na operação do Porto Sul”.
Dragagem
Para a atual operação, o Governo da Bahia realizou uma dragagem de manutenção do canal de acesso ao Porto de Ilhéus, concluída no início do mês de julho, para alcançar a profundidade original, em torno de dez metros. Com isso, além da melhora do acesso, o porto também pode receber navios maiores com mais segurança à navegação.
Áudio:
Nenhum comentário:
Postar um comentário