O PSDB e o PPS ficaram contra a aprovação desse item na medida provisória. Deputados dos partidos citaram os argumentos usados para o veto da proposta em dezembro do ano passado. Os ministérios da Fazenda e do Planejamento recomendaram o veto à presidente com a justificativa de que já existem linhas de crédito e investimentos definidos como essenciais à realização dos eventos. Além disso, “a proposta desvirtua a prioridade de aplicação do fundo de investimento” do FGTS, argumentaram.
O artigo aprovado autoriza a aplicação dos recursos “para projetos
associados à Copa do Mundo e Olimpíada, nas cidades-sede desses eventos, assim
considerados os projetos de infraestrutura aeroportuária, de transporte e
mobilidade urbana, e de empreendimentos hoteleiros, que, direta ou
indiretamente, sejam necessários para garantir a realização desses eventos, bem
como para as atividades de petróleo e gás, vinculadas á exploração do pré-sal”.
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) defendeu a proposta. Segundo ele, os fundos de financiamento estão muito lentos e há uma deficiência de apartamentos e leitos em hotéis para abrigar a população que irá aos evento, daí a necessidade de usar os recursos do FI-FGTS.
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) defendeu a proposta. Segundo ele, os fundos de financiamento estão muito lentos e há uma deficiência de apartamentos e leitos em hotéis para abrigar a população que irá aos evento, daí a necessidade de usar os recursos do FI-FGTS.
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