sábado, 4 de fevereiro de 2012

Carência de infraestrutura e obras anunciadas que as vezes nem estão no papel...é preciso ação, determinação e voz de comando nas decisões.


Tenho por tendência progressista comentado sobre a necessidade de destravar os investimentos públicos e medidas de evolução na gestão para permitir as aplicações de recursos privados em construções nos sistemas viários, em estradas de rodagem, ferrovias, portos, aeroportos e na mobilidade urbana.

As medidas a serem tomadas servirão para deslanchar as idéias, os planos, os projetos e tem que ser levado em conta que os maiores entraves são resultantes do excesso de órgãos tratando do mesmo assunto, as vezes em três esferas governamentais ( federal, estadual e municipal) e chegando ao ponto do organograma do governo federal incluindo as Secretarias com status de Ministério elevar a 38 o número de Ministérios.

Tal fato seria a imposição da política para a distribuição de cargos?

Será impossível a colocação de técnicos, especialistas, em cargos de confiança atendendo as necessidades de uma boa administração aproveitando as figuras partidárias e ou basta ser do partido mesmo que não tenha conhecimento para se adequar aos ditames legais para bem administrar?

Enquanto isso é fácil verificar nos sites de países como nossos vizinhos Argentina com 15 ministérios e Chile com 22 e países de forte economia como Alemanha com 15 ministérios e EUA com 20,o que demonstra nossa insensatez.

Dilma tem boa aceitação popular pode usar desse apoio e começar a reduzir o número de ministério, agrupando os que se assemelham, reduzindo os custos e usando esses recursos em vetores tão necessitados como a Infraestrutura, a educação, a saúde e a segurança.

A Crise internacional está viva, e poderá nos atingir, haja vista a desvalorização dos preços no mercado internacional de commodities,nossa grande âncora na exportação. E apesar disso o país continua travado, emperrado, com uma infraestrutura deficiente,atrasada, com excesso de burocracia, rapidez de lesma e o tempo passando.

É preciso agora, já, se tratar da mobilidade urbana com destemor, rapidez, pois tal fato implicará no crescimento da mão de obra, no aumento nos negócios do comércio, das indústrias e tudo isso aliado no repensar na redução dos custos governo.

É importante dizer é preciso mais fiscalização com referência ao conflito de horários de vínculos empregatícios de atividades profissionais que laboram para os governos e botar para trabalhar aqueles que apadrinhados e ou por falta de um melhor controle percebem remuneração sem trabalhar.

O governo federal e dos estados e municípios sedes para os eventos Copa do Mundo e Olimpíadas tem que arregaçar as mangas e trabalhar, pois o tempo está correndo e muitas dessas intervenções construtivas por vezes não estão no papel e ou nem foram licitadas.

Conversa mole, promessa vã, não tem o poder de iniciar e construir e concluir obras.

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