sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Economia


Realidade e sonhos de brasileiros

O Brasil tem sido e ainda é assim.

O Orçamento é feito é aprovado e depois de forma quase imediata o negócio é impor cortes.

Quais são as maiores carências do pais?

Vou citar apenas sete: Educação – Saúde – Energia – Comunicação – Logística de transportes que envolvem Aeroportos, Portos, Estradas de rodagens, Ferrovias, Hidrovias, e decerto a tão falada ultimamente Mobilidade Urbana (com a construção de Avenidas, Metrôs, Passarelas, Túneis, Viadutos e afins) – e investimentos Agropecuários e Defesa.

Qual a razão de se efetuar cortes no Orçamento?

Quais os Ministérios que sofrem as garras dos cortes?

No momento atual a estimativa do corte gira em torno de R$55 Bilhões, devido à necessidade de R$140 Bilhões equivalente a pouco mais de 3% do PIB valor para pagamento de parcela de juros.

Os comentários é que os Ministérios da Educação, Saúde estão na linha de frente dos cortes.

Mais uma inocente pergunta; Como o governo obtém recursos para enfrentar seus custos financeiros, de pessoal e de investimentos?

Através de Impostos/Tributos/Encargos e Contribuições e depois usando do direito de tomar empréstimos e financiamentos.

Como o Brasil gasta mais do que recebe de recursos apesar dos altos tributos e impostos cobrados, para atender seus compromissos com seus altos custos operacionais é obrigado a usar o sistema financeiro o que eleva sua divida de forma considerável.

Este sempre crescente endividamento em decorrência de juros vencidos oriundos dos financiamentos dos bancos leva ao país também a outro procedimento que é a emissão de sua moeda, o que equivale à tomada de empréstimo a população, pois com maior valor de nossa moeda em circulação é um forte alento para o aumento da inflação que por vezes é contida com a isenção de impostos em determinadas linhas de produção e a abertura da importação de produtos que consigam frear o aumento de preços.

Pelas medidas propagandeadas pelo governo em sua Economia a população brasileira gera sonhos de consumo e com a facilidade de crédito compra de tudo e também por conseqüência aumenta a inadimplência

Enquanto isso as explicações pífias vez por outra tenta justificar a exorbitância das taxas de juros cobradas com variáveis nomes (vai do cheque especial, até os chamados pacotes que dão direito ao consumidor tomar conhecimento como vai seu dinheiro, que na maioria das vezes é do Banco a sua disposição também com taxação muito elevada)

E os cartões de créditos como seus custos financeiros estratosféricos? E não há ainda ou não houve governo para reduzir a níveis compatíveis ao poder de pagamento do povo brasileiro.

Os senhores do dinheiro que tomem cuidados, pois a Crise ainda não acabou, agora foi a Grécia e qual será o próximo?

Voltarei a conversar com vocês que só vivem ligados a outros sonhos... e os sonhos dos brasileiros ainda vai levar tempo para diferenciar o possível do impossível, uma vez que não é apenas excluir o prefixo “im” e tudo resultar em alegria e felicidade.



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