quarta-feira, 23 de março de 2011

Chega de lero-lero e tanta conversa fiada

Chega de lero-lero,conversa fiada, debate para saber o sexo dos anjos, qual o melhor clube de futebol,a cerveja mais saborosa, o tipo de mulher mais atraente...o momento é de pensar em união, juntar esforços e lutar para que a desigualdade não continue a crescer entre o sudeste/sul e o nordeste e norte do país.
Esse preâmbulo é para fortalecer a noticia do jornalista Levi Vasconcelos a seguir postada.

Levi Vasconcelos

Jornalista
tempopresente@grupoatarde.com.br


SOS aeroporto

A chuvaradade ontem mostrou quão precário está o aeroporto ,de Salvador. Água por todos os lados, comerciantes queixando-se de mercadorias perdidas; como se a enxurrada estivesse sacudindo a Feira de São Joaquim.

O assunto desabou ontem no Fórum das 12 Cidades-Sedes da Copa 2014, em Belo Horizonte, onde se decidiu encaminhar ao governo uma proposta: a criação de uma Câmara  Temática de Portos e Aeroportos. Ou seja, um 'grupo só para cuidar disso;
Hoje, Ney Campelo, o secretário baiano da Copa, vai bater na porta do ministro dos Es portes, OrIando Silva, para dizer que os R$ 45,1 milhões previstos para o aeroporto de Salvador é dinheiro pouco.

Bota pouco nisso (uma teteia), se comparado com Guarulhos (SP), que vai levar R$ 1,2 bilhão, além de Campinas, com outros R$ 739 milhões. Ou mesmo com os R$ 748 milhões de  Brasília, os R$ 687 milhões do Galeão (Rio) e até os R$ 279 milhões de Fortaleza.

Oxalá Ney Campelo consiga reverter a situação. Pelo que se viu ontem, o aeroporto de Salvador nem telhado confiável tem.

Pensargrande volta a dizer: a Bahia exige mais respeito, mais sensatez e honestidade de propositos por parte dos dirigentes maiores do país e a bem da verdade não estou falando em razão da votação dada a Dilma, com a maior vantagem em números absolutos de votos frente a Serra, estou reclamando por ser uma necessidade a olhos vistos independente de Copa de 2014 ou não, é um vetor se dimensionado de forma equivocada é motivo forte para travar o desenvolvimento e além de não ser justo é uma demonstração da continuidade da desigualdade de tratamento.






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