A União quer derrubar "sumariamente" as cabanas da praia do sul de Ilhéus
Uma ação movida pelo Ministério Público Federal (MPF) deverá resultar na demolição sumária de cabanas de praia da orla sul de Ilhéus, em toda a extensão da praia dos Milionários e do Cururupe, uma das regiões mais freqüentadas do litoral ilheense.
Uma ação movida pelo Ministério Público Federal (MPF) deverá resultar na demolição sumária de cabanas de praia da orla sul de Ilhéus, em toda a extensão da praia dos Milionários e do Cururupe, uma das regiões mais freqüentadas do litoral ilheense.
A maioria dos proprietários das barracas já foi notificada e multada em 40 mil reais cada um e terá um prazo de dez dias para se defender.
A notificação foi feita pelo próprio MPF, Polícia Federal e agentes do Serviço de Patrimônio da União (SPU), que se encontram na cidade. Segundo o MPF, as cabanas foram instaladas em locais inapropriados, em áreas de marinha, e não poderão permanecer na extensão litorânea pois causam prejuízos ao meio ambiente.
O Jornal Bahia Online apurou que as investidas do MPF contra as barracas da zona sul começaram há 3 anos. O MPF alega que as cabanas ocupam uma área pública, informação que chegou a ser questionada pela própria Prefeitura que considera que a área ocupada não se encontra no espaço da marinha mas, sim, no acostamento da rodovia estadual.
Uma fonte disse hoje pela manhã ao JBO que o MPF pretende agir “sumariamente” na região do Cururupe, demolindo as barracas ali instaladas há décadas. “Existem no local cabanas de praia de dois pavimentos e eles estão de olho nisso”, conta a fonte.
A notificação foi feita pelo próprio MPF, Polícia Federal e agentes do Serviço de Patrimônio da União (SPU), que se encontram na cidade. Segundo o MPF, as cabanas foram instaladas em locais inapropriados, em áreas de marinha, e não poderão permanecer na extensão litorânea pois causam prejuízos ao meio ambiente.
O Jornal Bahia Online apurou que as investidas do MPF contra as barracas da zona sul começaram há 3 anos. O MPF alega que as cabanas ocupam uma área pública, informação que chegou a ser questionada pela própria Prefeitura que considera que a área ocupada não se encontra no espaço da marinha mas, sim, no acostamento da rodovia estadual.
Uma fonte disse hoje pela manhã ao JBO que o MPF pretende agir “sumariamente” na região do Cururupe, demolindo as barracas ali instaladas há décadas. “Existem no local cabanas de praia de dois pavimentos e eles estão de olho nisso”, conta a fonte.
Uma outra informação obtida com exclusividade pelo JBO, dá conta de que há um mês, dois advogados do Serviço de Patrimônio da União estiveram na cidade para ultimar a ação.
"A medida não se restringe ao litoral sul. Eles também pretendem agir no litoral norte, mais precisamente no Condomínio Luzimares, onde existem residências que, na opinião deles, os proprietários cometeram a mesma irregularidade", firma a fonte. "Tem até casa de juíz na lista de demolição", completou.
A medida acontece no momento em que a Prefeitura de Ilhéus investe no local, com um Projeto de Urbanização da área para atender a consumidores locais e turistas que visitam Ilhéus durante todo o ano. Proprietários notificados estão apavorados.
"A medida não se restringe ao litoral sul. Eles também pretendem agir no litoral norte, mais precisamente no Condomínio Luzimares, onde existem residências que, na opinião deles, os proprietários cometeram a mesma irregularidade", firma a fonte. "Tem até casa de juíz na lista de demolição", completou.
A medida acontece no momento em que a Prefeitura de Ilhéus investe no local, com um Projeto de Urbanização da área para atender a consumidores locais e turistas que visitam Ilhéus durante todo o ano. Proprietários notificados estão apavorados.
Temem que a medida judicial provoque o mesmo efeito que aconteceu na orla marítima de Salvador, hoje em completo abandono devido a uma ação parecida a esta proposta, agora, em Ilhéus.
Pensargrande diz: Ilhéus que tem no vetor do Turismo as belas praias como a mais importante razão da movimentação da cidade, poderá se o
MPF não mudar as exigências travar o desenvolvimento do municipio.
Acredito que as barracas de praia por não se situarem nas areias, poderão atendendo a projetos modernos preservar o ambiente e com impacto ambiental positivo ajudar na beleza da cidade, criar e manter empregos, aumentar a renda e gerar riquezas, que de certo ajudarão ao municipio a combater os vicios e os crimes.
E que não venham com essa história de barracas com cobertura de palhas, pois consiste em alto perigo para incêndios provocados por vândalos e desocupados.
Quanto as barracas de Praia do Norte que Jabes quando Prefeito entregou de bom nível para uso e deleite dos moradores daquela região e dos visitantes, hoje em verdade estão um verdadeiro caos em sua quase totalidade, necessitando uma requalificação total e/ou revitalização,pois as pessoas precisam de ter locais onde tomar sua gelada, refrigerantes, comer seus petiscos, água de côco, comidas e iguarias da Bahia.
Quais as distrações de Ilhéus?
Ilhéus tem Zoo, Parque da cidade, Centros de lazer e Esportes?
Afinal um municipio beirando os 500 anos, com uma costa atlântica fantástica, tem que ser visitada e sem estabelecimentos comerciais destinados a vendas de iguarias,petiscos e bebidas fará a transformação do local no paraiso de bandos de gente levando isopos e farofas e não é isso que a sociedade responsável de Ilhéus merece.
Há pouco tempo um casal amigo que veio a Ilhéus passar férias, preferiu com dois dias ir para Itacaré, depois Salvador e Aracaju. E Sabem a razão?
Ilhéus só tinha praias, não tinha Shopping nem outros tipos de distrações. E agora, até o lazer na praia será mutilado?
Será que mineiros, goianos e demais visitantes passarão por Ilhéus ou procurarão outros destinos onde os guetos do atraso não estejam mandando? A resposta é sua.
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