Vale e ThyssenKrupp começam nova era na siderurgia
A Vale e a ThyssenKrupp inauguraram na sexta-feira (18/6) a ThyssenKrupp CSA Siderúrgica do Atlântico, uma das maiores e mais modernas siderúrgicas do mundo, localizada no bairro de Santa Cruz, no Rio de Janeiro.
A usina tem capacidade de produção anual de 5 milhões de toneladas métricas de placas de aço. O projeto – que recebeu investimentos de 5,2 bilhões de Euros (cerca de US$ 8,2 bilhões) – engloba, além de dois altos-fornos e aciaria, porto, coqueria e uma termoelétrica, movida a gases gerados no próprio processo de produção, como capacidade de 490 MW.
A Vale e a ThyssenKrupp inauguraram na sexta-feira (18/6) a ThyssenKrupp CSA Siderúrgica do Atlântico, uma das maiores e mais modernas siderúrgicas do mundo, localizada no bairro de Santa Cruz, no Rio de Janeiro.
A usina tem capacidade de produção anual de 5 milhões de toneladas métricas de placas de aço. O projeto – que recebeu investimentos de 5,2 bilhões de Euros (cerca de US$ 8,2 bilhões) – engloba, além de dois altos-fornos e aciaria, porto, coqueria e uma termoelétrica, movida a gases gerados no próprio processo de produção, como capacidade de 490 MW.
O empreendimento é fruto da parceria da ThyssenKrupp Steel, maior produtor de aço da Alemanha, principal acionista da CSA (73,13%), e da Vale.
A construção do complexo siderúrgico envolveu 30 mil trabalhadores, uma das maiores movimentações de mão de obra já vista na história do País.
Para o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, foi uma alegria concluir o projeto. “Essa era uma obra em que muitas pessoas não acreditavam. O Rio de Janeiro vivia para baixo e hoje é um dos estados com os maiores investimentos do Brasil. Vamos crescer muito, com serenidade e responsabilidade”, disse.
O diretor-presidente da Vale, Roger Agnelli, comemorou o início das operações. “Em 2004, o projeto era uma ousadia pelos desafios. Tinha que ser ambientalmente sustentável dentro do contexto da siderurgia nacional. Hoje, nasce um novo compromisso, o de fazer a empresa crescer e se desenvolver na siderurgia multinacional. Por parte da Vale e da ThyssenKrupp vocês terão apoio para inovar, crescer profissionalmente e fazer a empresa crescer”, afirmou.
Para o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, foi uma alegria concluir o projeto. “Essa era uma obra em que muitas pessoas não acreditavam. O Rio de Janeiro vivia para baixo e hoje é um dos estados com os maiores investimentos do Brasil. Vamos crescer muito, com serenidade e responsabilidade”, disse.
O diretor-presidente da Vale, Roger Agnelli, comemorou o início das operações. “Em 2004, o projeto era uma ousadia pelos desafios. Tinha que ser ambientalmente sustentável dentro do contexto da siderurgia nacional. Hoje, nasce um novo compromisso, o de fazer a empresa crescer e se desenvolver na siderurgia multinacional. Por parte da Vale e da ThyssenKrupp vocês terão apoio para inovar, crescer profissionalmente e fazer a empresa crescer”, afirmou.
Novo poço confirma potencial de petróleo leve em Tupi
A perfuração do sétimo poço na área de Tupi confirmou o potencial de óleo leve nos reservatórios do pré-sal, em águas ultra-profundas da Bacia de Santos. O novo poço, conhecido como Tupi Alto, está localizado na área do Plano de Avaliação de Tupi, em lâmina d’água de 2.111 metros, a cerca de 275 km da costa do estado do Rio de Janeiro.
O poço Tupi Alto, perfurado em posição estrutural mais elevada que os demais na área de Tupi, comprovou, por intermédio de amostragens de petróleo em teste a cabo, a descoberta de óleo com densidade ainda mais leve (cerca de 30oAPI) do que a média dos óleos verificada nos outros poços de Tupi (cerca de 28oAPI). As informações obtidas no poço e nos demais já perfurados na área reforçam as estimativas do potencial de 5 a 8 bilhões de barris de óleo leve e gás natural recuperável nos reservatórios do pré-sal da área de Tupi. O Consórcio, formado pela Petrobras (65% - Operadora), BG Group (25%) e Galp Energia (10%), para a exploração do bloco onde fica a área de Tupi dará continuidade às atividades e aos investimentos previstos no Plano de Avaliação aprovado pela ANP, no qual consta a perfuração de outros poços até a declaração de comercialidade, prevista para dezembro de 2010. Este comunicado é de caráter meramente informativo, não constitui oferta, convite ou solicitação de oferta de subscrição ou compra de quaisquer valores mobiliários no Brasil ou em qualquer outra jurisdição e, portanto, não deve ser utilizado como base para qualquer decisão de investimento.
A perfuração do sétimo poço na área de Tupi confirmou o potencial de óleo leve nos reservatórios do pré-sal, em águas ultra-profundas da Bacia de Santos. O novo poço, conhecido como Tupi Alto, está localizado na área do Plano de Avaliação de Tupi, em lâmina d’água de 2.111 metros, a cerca de 275 km da costa do estado do Rio de Janeiro.
O poço Tupi Alto, perfurado em posição estrutural mais elevada que os demais na área de Tupi, comprovou, por intermédio de amostragens de petróleo em teste a cabo, a descoberta de óleo com densidade ainda mais leve (cerca de 30oAPI) do que a média dos óleos verificada nos outros poços de Tupi (cerca de 28oAPI). As informações obtidas no poço e nos demais já perfurados na área reforçam as estimativas do potencial de 5 a 8 bilhões de barris de óleo leve e gás natural recuperável nos reservatórios do pré-sal da área de Tupi. O Consórcio, formado pela Petrobras (65% - Operadora), BG Group (25%) e Galp Energia (10%), para a exploração do bloco onde fica a área de Tupi dará continuidade às atividades e aos investimentos previstos no Plano de Avaliação aprovado pela ANP, no qual consta a perfuração de outros poços até a declaração de comercialidade, prevista para dezembro de 2010. Este comunicado é de caráter meramente informativo, não constitui oferta, convite ou solicitação de oferta de subscrição ou compra de quaisquer valores mobiliários no Brasil ou em qualquer outra jurisdição e, portanto, não deve ser utilizado como base para qualquer decisão de investimento.
Fontes: Vale e Petrobrás
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