quinta-feira, 10 de junho de 2010


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Conferência destaca importância da Bioenergia para a Bahia
As políticas públicas de fomento a bioenergia e a sua importância na diversificação da matriz energética da Bahia foram os temas centrais da apresentação realizada nesta quarta-feira (09), no Grand Hotel Stella Maris, pelo diretor de Planejamento Econômico da Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan), Roberto Fortuna, na Conferência sobre Bioenergia.
O objetivo do evento promovido pela Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) é discutir os elementos da cadeia produtiva da bioenergia, a fim de fornecer subsídios à construção de projetos e planejamento de ações que visem atender aos pilares previstos nos Programas Governamentais para o setor.
De acordo com Roberto Fortuna, o estabelecimento de padrões de eficiência energética para todas as aplicações, o uso da bioenergia e a descentralização da produção para garantir o suprimento de energia para uma ampla parcela da população sem acesso a eletricidade são algumas das diretrizes para a cadeia de bioenergia do estado.
Fortuna destaca ainda algumas das matrizes energéticas que deverão ser priorizadas no Plano de Desenvolvimento Estratégico Bahia 2023. “Daremos destaque para os Biocombustíveis (biodiesel, bioetanol, etanol de 2ª geração, biodiesel de algas), Resíduos de Madeira (Pellets/ Briquetes), Biogás (Biodigestores rurais) e a geração de eletricidade a partir de biomassa”, afirma.
O evento também discutiu as oportunidades e desafios da cadeia produtiva dos biocombustíveis, as restrições para o desenvolvimento da cadeia econômica da bioenergia e a política e o mercado consumidor dos biocombustíveis.Oferta Energética
Uma pesquisa do UK Energy Researh Council diculgada em outubro 2009, revela que embora existam 70 mil poços de petróleo no mundo, apenas 500 respondem por dois terços das reservas. Segundo a pesquisa, os conflitos no Oriente Médio agravam ainda mais a situação, pois redução do estoque e alta nos preços.
O crescimento do consumo é um outro fator que agrava ainda mais a oferta energética. De acordo com a Internacional Energy Agency (IEA), com a recuperação econômica, a demanda projetada de energia no mundo aumentará 1,5% ao ano até 2030.
Fonte:SEPLAN

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