Reestruturação da CONDER em debate
Com o objetivo de apresentar e debater o plano de reestruturação da empresa com todos os colaboradores, a Diretoria Executiva da CONDER realizou uma reunião nessa quarta-feira, 13/01, no auditório da Fundação Luís Eduardo Magalhães. Iniciado no ano de 2007 pelo Núcleo de Gestão, grupo formado para construir o realinhamento estratégico, o plano foi idealizado com a colaboração de diversos setores e departamentos.
O principal desafio enfrentado foi o de dotar a CONDER das condições necessárias para o cumprimento de um extenso programa de trabalho criado a partir das parcerias com o Governo Federal (que garantiu importantes intervenções como a Via Expressa Baía de Todos os Santos e as do PAC Habitação) e com as prefeituras de diversas regiões que solicitam apoio para a execução de obras e serviços.
O presidente Milton Villas-Bôas iniciou a reunião fazendo um balanço dos sete meses de gestão a frente da empresa e agradeceu o comprometimento de todos que contribuíram para o bom desempenho da organização. Com relação à execução orçamentária foi atingida a marca de 85% do previsto, já no quesito desembolso usado para aferir o cumprimento do cronograma de obras, o presidente citou os números do PAC. Enquanto que em todo o ano de 2008 o valor chegou a R$ 4,2 milhões, só no segundo semestre de 2009 a marca foi de R$ 22,6 milhões. Destacou, ainda, que a mudança de finalidade ocorrida com aprovação na Assembléia Legislativa da Lei 11.361 em janeiro de 2009 - a empresa passa a ser executora de obras e ações correlatas na área do desenvolvimento urbano -, foi determinante na nova estruturação.
Defendendo uma gestão transparente e participativa, Villas-Bôas ressaltou que o quadro técnico é o patrimônio mais valioso da CONDER e que essa valorização precisa acontecer acompanhada de uma nova cultura organizacional, onde se destacam a descentralização do poder, estimulando a tomada de decisões, e a modernização dos processos como ferramentas para o aumento da produtividade. “Nosso objetivo é implantar uma nova filosofia de trabalho, onde o técnico desenvolva uma visão geral do negócio, passando a ser um gestor comprometido com o resultado final das ações”.
Para Raimundo Andrade, diretor Administrativo, Financeiro e Imobiliário, que apresentou os desafios e as perspectivas para o período 2010/2011, com o novo organograma que define cinco áreas operacionais: Habitação, Obras Estruturantes, Equipamentos Urbanos/Qualificação Urbanística, Resíduos Sólidos e Projetos Especiais, será possível otimizar os esforços e atender a grande demanda de serviços que a CONDER presta ao Governo do Estado e, consequentemente, á sociedade baiana.
Já o engenheiro Júlio Ramos, vinculado a Superintendência de Urbanização de Áreas Precárias que está ligada à Diretoria de Habitação, defendeu a realização do encontro. “Estas reuniões permitem a contribuição de todos. Em outros tempos as mudanças ocorriam de cima pra baixo sem a discussão necessária”.
Com o objetivo de apresentar e debater o plano de reestruturação da empresa com todos os colaboradores, a Diretoria Executiva da CONDER realizou uma reunião nessa quarta-feira, 13/01, no auditório da Fundação Luís Eduardo Magalhães. Iniciado no ano de 2007 pelo Núcleo de Gestão, grupo formado para construir o realinhamento estratégico, o plano foi idealizado com a colaboração de diversos setores e departamentos.
O principal desafio enfrentado foi o de dotar a CONDER das condições necessárias para o cumprimento de um extenso programa de trabalho criado a partir das parcerias com o Governo Federal (que garantiu importantes intervenções como a Via Expressa Baía de Todos os Santos e as do PAC Habitação) e com as prefeituras de diversas regiões que solicitam apoio para a execução de obras e serviços.
O presidente Milton Villas-Bôas iniciou a reunião fazendo um balanço dos sete meses de gestão a frente da empresa e agradeceu o comprometimento de todos que contribuíram para o bom desempenho da organização. Com relação à execução orçamentária foi atingida a marca de 85% do previsto, já no quesito desembolso usado para aferir o cumprimento do cronograma de obras, o presidente citou os números do PAC. Enquanto que em todo o ano de 2008 o valor chegou a R$ 4,2 milhões, só no segundo semestre de 2009 a marca foi de R$ 22,6 milhões. Destacou, ainda, que a mudança de finalidade ocorrida com aprovação na Assembléia Legislativa da Lei 11.361 em janeiro de 2009 - a empresa passa a ser executora de obras e ações correlatas na área do desenvolvimento urbano -, foi determinante na nova estruturação.
Defendendo uma gestão transparente e participativa, Villas-Bôas ressaltou que o quadro técnico é o patrimônio mais valioso da CONDER e que essa valorização precisa acontecer acompanhada de uma nova cultura organizacional, onde se destacam a descentralização do poder, estimulando a tomada de decisões, e a modernização dos processos como ferramentas para o aumento da produtividade. “Nosso objetivo é implantar uma nova filosofia de trabalho, onde o técnico desenvolva uma visão geral do negócio, passando a ser um gestor comprometido com o resultado final das ações”.
Para Raimundo Andrade, diretor Administrativo, Financeiro e Imobiliário, que apresentou os desafios e as perspectivas para o período 2010/2011, com o novo organograma que define cinco áreas operacionais: Habitação, Obras Estruturantes, Equipamentos Urbanos/Qualificação Urbanística, Resíduos Sólidos e Projetos Especiais, será possível otimizar os esforços e atender a grande demanda de serviços que a CONDER presta ao Governo do Estado e, consequentemente, á sociedade baiana.
Já o engenheiro Júlio Ramos, vinculado a Superintendência de Urbanização de Áreas Precárias que está ligada à Diretoria de Habitação, defendeu a realização do encontro. “Estas reuniões permitem a contribuição de todos. Em outros tempos as mudanças ocorriam de cima pra baixo sem a discussão necessária”.
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