É evidente que a pessoa pode ter boa instrução, ser dotado de conhecimento especializado; no entanto pode em outros segmentos ser despreparada ou até desfrutar de poucos recursos para emitir opiniões e contestar a vontade da maioria que por vezes formata posição devido ao grau de dificuldades que enfrenta em seu dia a dia, o que equivale afirmar: é a voz da experiência e da vivência no ter que esperar, no sofrer e não ter seus problemas resolvidos.
Em qualquer lugar, nada hoje é como foi ontem, foi á mutação comandada pela orquestração natural do desenvolvimento que transformou lugarejo, em vila, povoado, pequena cidade e até grande metrópole.
Escolha uma cidade qualquer, busque seu passado e siga sua história e confirmará que tudo muda, cresce, evolui (afora os casos em que ocorreu desastre ou abandono) e a mudança é uma coisa normal e habitual e pode até não ser percebida.
Dito isso não vou analisar o posicionamento de pessoas tidas como intelectuais contra o desenvolvimento e progresso do estado da Bahia, quando opina contra a Ponte Salvador a Itaparica, com alegações românticas e utópicas, pois é uma questão de tempo a sua concretização, até porque geograficamente é uma necessidade capital e de importância inquestionável.
E por falar em geografia econômica sua definição mais usual diz: “é o estudo da localização, distribuição e organização espacial das atividades econômicas na Terra. É focada em rotas comerciais e de transporte, na mobilidade, na mudança do valor de mercado imobiliário, na localização de indústrias e atividades comerciais no atacado e varejo”.
Para os estudiosos em geografia econômica podem seus conhecimentos abrangir eixos como o comércio internacional, o transporte, a agricultura, localização industrial e outras tantas atividades empresariais em parâmetros públicos ou privados.
Em meu tempo de estudante tomei conhecimento das principais áreas de atuação e estudo da geografia, tais como a Geografia humana, física,política cartográfica,turística, urbana, social,agrária, hidrográfica e certamente com a evolução, outras tantas nomenclaturas.
Daí não entender João Ubaldo(69), escritor, jornalista, roterista, professor, membro da Academia Brasileira de Letras, se posicionar contra a construção da Ponte Salvador a Itaparica, com alegações que não oferecem condições de se contrapor aos planos elaborados pelo Governo embasado em estudos pertinentes ao ramo da geografia, principalmente a econômica.
Em qualquer lugar, nada hoje é como foi ontem, foi á mutação comandada pela orquestração natural do desenvolvimento que transformou lugarejo, em vila, povoado, pequena cidade e até grande metrópole.
Escolha uma cidade qualquer, busque seu passado e siga sua história e confirmará que tudo muda, cresce, evolui (afora os casos em que ocorreu desastre ou abandono) e a mudança é uma coisa normal e habitual e pode até não ser percebida.
Dito isso não vou analisar o posicionamento de pessoas tidas como intelectuais contra o desenvolvimento e progresso do estado da Bahia, quando opina contra a Ponte Salvador a Itaparica, com alegações românticas e utópicas, pois é uma questão de tempo a sua concretização, até porque geograficamente é uma necessidade capital e de importância inquestionável.
E por falar em geografia econômica sua definição mais usual diz: “é o estudo da localização, distribuição e organização espacial das atividades econômicas na Terra. É focada em rotas comerciais e de transporte, na mobilidade, na mudança do valor de mercado imobiliário, na localização de indústrias e atividades comerciais no atacado e varejo”.
Para os estudiosos em geografia econômica podem seus conhecimentos abrangir eixos como o comércio internacional, o transporte, a agricultura, localização industrial e outras tantas atividades empresariais em parâmetros públicos ou privados.
Em meu tempo de estudante tomei conhecimento das principais áreas de atuação e estudo da geografia, tais como a Geografia humana, física,política cartográfica,turística, urbana, social,agrária, hidrográfica e certamente com a evolução, outras tantas nomenclaturas.
Daí não entender João Ubaldo(69), escritor, jornalista, roterista, professor, membro da Academia Brasileira de Letras, se posicionar contra a construção da Ponte Salvador a Itaparica, com alegações que não oferecem condições de se contrapor aos planos elaborados pelo Governo embasado em estudos pertinentes ao ramo da geografia, principalmente a econômica.
E ainda foi seguido por Luis Fernando Veríssimo(73) mais conhecido pelas crônicas e texto de humor, embora jornalista, escritor e preparador de cronicas e também por Hélio Pólvora, nascido em Itabuna, escritor.
Desconheço se os homens de letras tem conhecimento profundo em Administração, Economia e até de Geografia Econômica e não estou tentando polemizar com os mesmos, pois estou do outro lado da condição humana, daqueles que levam horas nas filas para atravessar a Baia de Todos os Santos, utilizando os ferry boat e que ficarão bem mais felizes quando atravessar a Ponte de carro, moto, ônibus... e isso será uma questão de tempo.
A maioria absoluta dos que deixa de usar esse caminho, passarão a fazê-lo e também essa maioria infelizmente não sabem quem são os senhores que vivem de memórias de um passado que nunca voltará.
Desconheço se os homens de letras tem conhecimento profundo em Administração, Economia e até de Geografia Econômica e não estou tentando polemizar com os mesmos, pois estou do outro lado da condição humana, daqueles que levam horas nas filas para atravessar a Baia de Todos os Santos, utilizando os ferry boat e que ficarão bem mais felizes quando atravessar a Ponte de carro, moto, ônibus... e isso será uma questão de tempo.
A maioria absoluta dos que deixa de usar esse caminho, passarão a fazê-lo e também essa maioria infelizmente não sabem quem são os senhores que vivem de memórias de um passado que nunca voltará.
Alguns dirão: é a plebe rude, analfabetos, analfabetos funcionais, pessoas de pouca cultura, formados, diplomados, mais no fundo pessoas de um pequeno universo social. Mas, uma coisa é fato, essa gente é a maioria, a que quer a Ponte, embora muitos não acreditem pois os obstáculos estão aí, de pessoas que sequer aqui residem. Paciência é a democracia.
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