quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Plano de governo ou estopim para agitação?


É bom avisar que não sou proprietário rural, não tenho parentes fazendeiros nem interesses financeiros em agros-negócios e as razões de meu posicionamento são embasadas no que entendo como correto, direito, legal em observância as leis vigentes do país e nos dispositivos constitucionais.

Todos nós temos lido, assistidos na mídia, visto “ao vivo” na TV a seqüência de crimes contra a propriedade praticados pelo MST e suas derivações, organizações bancadas inclusive com o dinheiro do povo em repasses do governo federal.

E para completar O MST em atos previsível, levam a destruição do meio ambiente, continua com invasões, em golpe de insensatez que chegam até a perturbar a democracia e por último seu objetivo tem sido a selva, a floresta amazônica que está sendo devastada a moto-serra, destruindo,saqueando,roubando em atos de banditismo e não acontece nada aos seus integrantes e lideres.

Os sem-terra têm como alvo a invasão de áreas de difícil manejo para agricultura e a finalidade não é plantar feijão ou milho e sim a derrubada indiscriminada de madeira, que é separada de acordo com sua espécie e qualidade, com o ipê, jatobá, cedro e outras de boa qualidade sendo cortada em toras que são passadas para madeireiras ilegais e as de menor qualidade transformadas em carvão.

E a terra fica arrasada e para fechar o ato criminoso a terra fica desmatada para outros associados do crime se de conveniência utilizar com outras finalidades.

Que adianta reunião de ambientalistas do mundo inteiro se no desmatamento pode haver até a cumplicidade de autoridades?
Então, desastre ambiental, política em sua proteção, denuncias, afronta a sociedade, tudo isso tem que ter um Basta, a lei tem que funcionar e se não houver leis, tem que ser estudadas, aprovadas e postas em prática, pois o país e seu povo merecem respeito.

Agora como um grande equivoco um tal de PNDH (Programa Nacional de Direitos Humanos) que além de polemico, complacente, de elaboração com aplicação duvidosa, tem tudo para gerar confusão, conflito e até desgoverno.

Vou abordar a parte que se refere à agricultura e pelo que foi explicado por conhecedores do assunto pode ser o gerador de conflitos, como dou abaixo:
“Retira da justiça a prerrogativa de expedir mandados de reintegração de posse em terra invadida.
Antes de qualquer decisão judicial, deve haver audiências de conciliação entre invasores, o governo, e os proprietários de terra.
“A medida se virar lei, tornará mais difícil à desocupação de áreas invadidas ilegalmente pelo MST”.

Uma pergunta: juridicamente o MST tem registro legal? Absurdamente não.

O Ministro da Agricultura R.Setephanes e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, pediram a revisão do capitulo porque ele provoca a insegurança jurídica.

Como ficará os agros-negócios e até a agricultura familiar bem sucedida se esse bando de fora da lei, resolver invadir as propriedades?

Esse monstro de insensatez poderá além de provocar invasão, é um caminho trágico previsível do retrocesso de uma das maiores agriculturas do mundo, além de poder funcionar como um agente perturbador da democracia e mesmo assim essa corja e os políticos sem compromissos com a nação não desistem, teimam, afrontam e em verdade só vejo um caminho a tomada de firme posição pela Justiça em defesa do país e das leis constitucionais.

Essa coisa não pode e nem deve ser aprovada.
Imagine quando essa lei permitir que sua casa em construção possa ser invadida e você ainda tenha que negociar com os invasores? Isso realmente não tem como responder, pois é o caos e dessa forma a violência certamente tenderá a crescer, pois a propriedade é um direito inquestionável.

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