As ações para a Copa 2014 na Bahia estão dentro do cronograma. Esse foi o posicionamento do Comitê Gestor Federal.
A reunião ocorreu ontem (19.08), em Brasília, por convocação da Casa Civil da União, e contou com representantes dos quatro estados do Nordeste que irão sediar a Copa de2014: Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará, do Ministro do Esporte, Alcino Reis e grupo técnico do ministério, entre outros.
O objetivo do encontro foi fazer um balanço da Matriz de Responsabilidades da Copa do Mundo FIFA 2014, referente às obras em portos e aeroportos nas sedes,projetos de estádio e de mobilidade urbana.
Com relação ao projeto e andamento das obras da Arena Fonte Nova, o Comitê Federal salientou que está cumprindo todas as demandas. Foi explanado também que até dia 2 de setembro, esteja equacionado o financiamento de 400 milhões junto ao BNDES.
Representando o estado da Bahia estiveram presentes, o chefe de gabinete da Secopa, Everaldo Augusto e o secretário Nilton Vasconcelos, da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte.
Secopa marca presença no Seminário Copa 2014
Nessa quinta-feira (19.08), a Secretaria Extraordinária para Assuntos da Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014 (Secopa) marcou presença no “Seminário Copa 2014”, que ocorreu no Auditório Íris, do Fiesta Bahia Hotel.
O Seminário foi realizado com o objetivo de debater as oportunidades e ameaças que a Copa de 2014 pode trazer para o Brasil. Com esse propósito, especialistas e autoridades foram convidadas para explanar ideias, trocar informações e experiências da organização das últimas Copas.
O evento já foi realizado em algumas cidades-sedes da Copa de 2014, como Natal, Fortaleza, Cuiabá, São Paulo, Rio de Janeiro e essa foi a vez de Salvador. As outras sedes também terão suas edições.
O Secretário Ney Campello, da Secopa, afirmou que a Copa de 2014 é uma tarefa de Estado e não de um governo, por isso, é preciso que exista um regime colaborativo. Além disso, ressaltou a importância de compreender a grandiosidade desse evento mundial e ainda disse que pensar uma Copa do Mundo como um evento de apenas 30 dias, seria uma irresponsabilidade pública.
Uma das afirmações de Campello foi de que: “a Copa na Bahia não abrirá uma janela, mas, uma avenida de oportunidades” e concluiu sua fala, lançando um desafio para as empresas baianas de que os produtos da Bahia sejam diferenciados e ganhem visibilidade no Mundial de 2014.
O evento foi uma iniciativa de diversas entidades brasileiras, capitaneada pela Confederação Nacional de Dirigentes de Lojistas (CDNL) e pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Salvador (CDL – Salvador), seguidas e apoiadas pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Associação Brasileira dos Provedores de Acesso a rede (Abranet), Associação de Fabricantes e Revendedores de Automoção Comercial (Afrac), Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação (Abrat), Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco), Federação do Comércio do Estado da Bahia (Fecomercio), Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Caixa Econômica Federal (CEF), Departamento de Polícia Federal, Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), dentre outras.
Nessa quinta-feira (19.08), a Secretaria Extraordinária para Assuntos da Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014 (Secopa) marcou presença no “Seminário Copa 2014”, que ocorreu no Auditório Íris, do Fiesta Bahia Hotel.
O Seminário foi realizado com o objetivo de debater as oportunidades e ameaças que a Copa de 2014 pode trazer para o Brasil. Com esse propósito, especialistas e autoridades foram convidadas para explanar ideias, trocar informações e experiências da organização das últimas Copas.
O evento já foi realizado em algumas cidades-sedes da Copa de 2014, como Natal, Fortaleza, Cuiabá, São Paulo, Rio de Janeiro e essa foi a vez de Salvador. As outras sedes também terão suas edições.
O Secretário Ney Campello, da Secopa, afirmou que a Copa de 2014 é uma tarefa de Estado e não de um governo, por isso, é preciso que exista um regime colaborativo. Além disso, ressaltou a importância de compreender a grandiosidade desse evento mundial e ainda disse que pensar uma Copa do Mundo como um evento de apenas 30 dias, seria uma irresponsabilidade pública.
Uma das afirmações de Campello foi de que: “a Copa na Bahia não abrirá uma janela, mas, uma avenida de oportunidades” e concluiu sua fala, lançando um desafio para as empresas baianas de que os produtos da Bahia sejam diferenciados e ganhem visibilidade no Mundial de 2014.
O evento foi uma iniciativa de diversas entidades brasileiras, capitaneada pela Confederação Nacional de Dirigentes de Lojistas (CDNL) e pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Salvador (CDL – Salvador), seguidas e apoiadas pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Associação Brasileira dos Provedores de Acesso a rede (Abranet), Associação de Fabricantes e Revendedores de Automoção Comercial (Afrac), Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação (Abrat), Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco), Federação do Comércio do Estado da Bahia (Fecomercio), Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Caixa Econômica Federal (CEF), Departamento de Polícia Federal, Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), dentre outras.
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