quinta-feira, 22 de março de 2012

OBRAS NO RIO



Resenha Diária produzida pela ASCOM/MD

Dilma libera R$ 1,6 bi para Jogos

Recursos vão para corredor viário e veículos sobre trilhos
Luiz Ernesto Magalhães

A presidente Dilma Rousseff anunciou ontem no Rio a liberação de mais de R$ 1,6 bilhão para dois projetos de melhorias na infraestrutura de transportes da cidade.

Os recursos serão usados pela prefeitura para tirar do papel o BRT Transbrasil (corredor expresso de ônibus que ligará Deodoro ao aeroporto Santos Dumont, por um eixo que inclui as avenidas Brasil, Francisco Bicalho e Presidente Vargas).

Além disso, a verba será aplicada em um sistema de seis linhas de VLTs (veículo leve sobre trilhos), que circularão pelo Centro.

A previsão é concluir as obras até os Jogos Olímpicos de 2016.

Dos mais de R$ 1,6 bilhão, cerca de R$ 1,1 bilhão virão de financiamentos e R$ 500 milhões serão repassados diretamente do Tesouro Nacional.

O BRT Transbrasil, orçado em R$ 1,3 milhão, receberá R$ 1,1 do governo federal e a diferença, de R$ 200 milhões, será coberta com recursos da própria prefeitura.

Os prazos para a execução do projeto, bem como o lançamento de editais de licitação ainda serão discutidos com a União.

No caso da Transbrasil, até mesmo o traçado final ainda está em aberto.

O que foi decidido é que na Avenida Presidente Vargas haverá faixas nas pistas centrais, que funcionam hoje como corredores de BRS.

A partir daí, há três opções em análise para se chegar ao Santos Dumont: a Avenida Rio Branco, o mergulhão da Praça Quinze ou a Rua 1o de Março.

Já o custo total do VLT do Centro será de R$ 1,1 bilhão, sendo R$ 500 milhões aplicados pela União.

Os R$ 600 milhões que faltariam para cobrir o projeto virão de uma parceria público-privada.

A expectativa é que duas linhas entrem em operação até a Copa de 2014.

O presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Porto, Jorge Arraes, disse que o processo de concessão só deve acabar em 2013 devido a restrições para novos contratos no período eleitoral: — Além disso, há etapas a cumprir, como apresentar o edital em audiência pública.

Mesmo sem a concessão assinada, haverá obras para atender o VLT.

Parte da infraestrutura começará a ser implantada pelo consórcio responsável por reurbanizar a Zona Portuária — disse Arraes.
O GLOBO.  


Minha intenção é de alerta aos políticos da Bahia, pois até o momento aqui nada foi ainda decidido e certamente
importará em atraso na consumação das obras (Metrôs, BRT, novas Avenidas, Passarelas e obras pertinentes a integração do sistema viário).

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