Tribuna da Bahia
Alessandra Nascimento REPÓRTER
Fiz um comentário com titulo e sub-titulo abordando o assunto: " Qual o maior entrave? Burocracia, Corrupção ou Educação? (leia no dia 27/02 neste blog.)
Em verdade essa " Coisa" tem que acabar, mudar essa conceituação para o bem da sociedade brasileira como um todo e como um elemnto facilitador para administração do Poder Público.
Não se copia tanta coisa, qual a razão de não se imitar os paises mais expressivos e evoluidos do mundo?
Abaixo a matéria de Alessandra Nascimento - Tribuna da Bahia
Ele também cita algo inusitado: a tecnologia, que pode ser uma ferramenta
eficaz na elevação da rentabilidade agrícola, não está atendendo todos os
agricultores. “Queremos maior participação da EBDA nesse quesito. Um dos grandes
desafios é levar as informações aos pequenos agricultores”, declara.
Ele faz um relato sobre uma situação bem oportuna: as dificuldades do
agricultor que produz café orgânico. “Primeiramente é preciso ficar quase três
anos num período que chamamos de quarentena. Sem defensivos agrícolas ele terá
drástica redução em sua produção.
resultados para os cafés naturais. Os 130 mil hectares de lavouras de café
do estado estão distribuídos em três áreas de produção, Planalto, Atlântico e
Cerrado.
Leite faz menção a 11ª Edição do Concurso estadual de café, promovido pela
Assocafé, em Vitória da Conquista, para escolha do melhor café da Bahia. “Em
novembro do ano passado, num concurso envolvendo a participação de produtores de
todo o país, a Bahia ficou nas 2ª, 10ª, 12ª e 16ª posições, sendo todos oriundos
de Piatã, na Chapada. Existem 11 municípios com cafés premiados e isso agrega
valor a produção local”, cita.
Silvio Leite comenta sobre a logística. Segundo ele portos de outros
estados brasileiros se beneficiam com a exportação do café baiano. “Há questões
que devem ser ainda analisadas na ponta do lápis. Santos é considerado o porto
mais caro do país em custos operacionais. Já o do Rio de Janeiro o mais barato.
O da Bahia e do Espírito Santos são intermediários, contudo nossa realidade na
Bahia envolve a falta de certas rotas. Atualmente rotas temporárias para a Ásia
estão sendo trabalhadas e se mostram alternativas eficazes no escoamento da
produção minimizando custos”, pontua.
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