O Bahia recebeu R$ 40
milhões em luvas com a assinatura deste contrato e eles segues sem ser usados.
Esse valor vai para a estrutura do clube ou para futuros reforços?
Em relação as luvas que foram recebidas, não podemos afirmar os
valores por questões contratuais, mas o Bahia é transparente e isso fatalmente
poderá ser verificado pelos sócios e pela auditoria nos balanços dentro dos
devidos prazos legais. Recebemos um valor importante. Fizemos investimentos com
parte do valor com patrimônio e outras negociações. Estamos negociando as
questões dos CTS, que é um problema crônico. Todo mundo sabe da negociação que
foi feita, que acabou alienando o Fazendão e a Cidade Tricolor continua no nome
da OAS. É uma negociação que vai dar em um gasto e teremos que utilizar parte
desta luva para resolver essa situação. Estamos otimistas e é uma situação
urgente. Estamos conversando, não só com a OAS, mas também com a Planner, que
foi a beneficiada pela negociação. A OAS tem uma dívida com a Planner e deu o
Fazendão em garantia. Estamos trabalhando nisso. Sabemos que foi fundamental a
questão da sede de praia. Temos as Transcons e temos condições de cumprir o
contrato, mas não podemos cumprir sem saber se a OAS vai fazer a parte dela. A
OAS é uma empresa que está em recuperação judicial, envolvida na Operação Lava
Jato e todo mundo sabe o perigo que é essa situação de fazer um investimento
com contrato que supera R$ 20 milhões de reais sem a garantia da outra parte
vai cumprir é complicado. Mas as conversas estão adiantadas e esperamos
resolver na maior brevidade possível. A nossa expectativa é ter o Fazendão e a
Cidade Tricolor de volta ao nome do Bahia.
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