segunda-feira, 18 de julho de 2016

Inferiorizar o Bahia não é minha posição. mas fazer uma análise sem paixão é uma obrigação.




O  time continua descendo ladeira a baixo rumo a 3ª divisão e por infelicidade de sua imensa torcida cadê as contratações?

Esse time é uma vergonha e a torcida não tem para quem apelar haja vista um Conselho Deliberativo omisso, um presidente fora de sintonia com a realidade e o Diretor de futebol desastrado em suas contratações e que não mostra capacidade para requalificar os equívocos e erros cometidos.

Recentemente o Bahia perdeu o Campeonato baiano quando tinha vantagem nos critérios de desempate, foi eliminado da Copa do Nordeste, prematuramente alijado pelo fraco América-MG (no momento lanterna na série “A”) e no atual instante ostentando a lastimável e vexatória campanha do brasileiro da série “B” (10º lugar), são recomendações para seus dirigentes, principalmente seu diretor de futebol?

A diretoria de futebol do Bahia funciona bem, contrata com acerto e dispensa de forma criteriosa?

Exemplos do fiasco nas atitudes: Gabriel Valongo na época de sua não renovação de contrato era o melhor zagueiro em bolas aéreas do Bahia, hoje titular no Luverdense nosso próximo adversário; Hayner colocado à disposição para empréstimo ou outro tipo de negociação, um lateral direito que deu algumas assistências e marcou três gols; enquanto Tinga que em suas últimas apresentações cometeu dois pênaltis e em nada contribuiu para solidificar a defesa ou oferecer opções aos atacantes continua no elenco. Não estou cobrando sua saída estou apenas tecendo comentário comparativo sobre os critérios adotados pelos os responsáveis pelo Bahia.

O Bahia continua desorganizado, sem atitude, sem norte e sem rumo e hoje a única coisa ponderável é a tolerância exagerada da torcida em absorver tantos erros e fraquezas.

É lamentável infantilizar decisões, tentar explicar o inexplicável e perder tanto tempo em contratar jogadores que estejam em atividade, jogando não importa se na 3ª, ou 1ª divisão, conquanto possam ser escalados e tentar sanar a inegável falta de capacidade do atual conjunto do elenco (tem alguns bons jogadores, mas que estão produzindo muito aquém de suas capacidades) e que de resultados negativos em resultados negativos estão levando o clube à caída de divisão.

A “coisa” chegou a um ponto tal que até a esperança, aquela que é a última que morre, está se esvaindo a cada jogo, quando observamos que o time não tem defesa, não tem meio de campo e nem tem ataque, é um bando desorganizado a correr (quando corre) buscando encontrar a bola, objeto principal para os momentos de decisão.

É infinito o sentimento de apreensão, e a lambança administrativa no setor de futebol aí está viva a destruir os anseios da irritável torcida que se sente enganada com as promessas não cumpridas, embora proteste com calma e educação o que não se encontra por esse Brasil afora.

A situação é drástica ou requalifica o elenco ou adeus aos sonhos de 1ª divisão em 2017, pois já está ficando difícil até sua permanência na série “B” do brasileirão.

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