sexta-feira, 22 de julho de 2016

Exorcizar é preciso... é o que penso sobre o Bahia de hoje.



Qual enigma que um elenco no papel de bom nível, segundo a imprensa que faz esporte dos mais caros.com salário em dia, com um bom CT para treinamentos e o time em campo que é uma vergonha?
No Sport, Paulo Roberto diz que no Bahia ele não se dedicou. Esse jogador reputado como um dos melhores ladrões de bola do futebol brasileiro, no Bahia roubou a paciência da torcida que sempre protestou através das redes sociais e opiniões em programas de esportes de sua escalação em lugar de Feijão que ao contrário dele sempre se dedicou, foi empenho, amor à camisa e merecedor de muitos elogios.
Será que tem mais jogadores a fazer corpo mole?
Na qualidade de torcedor do Bahia há mais de 50 anos posso perguntar: será que o Bahia contrata por ouvir dizer, por informações, por vídeos ou para atender interesses outros?
Seria de bom alvitre a tomada de informações sobre atitude comportamental  do jogador como cidadão, suas relações sociais, seus costumes e seu caráter, pois isso certamente evitaria ler e ouvir declarações como do sr. Paulo Roberto.
Como jogador foi no Bahia uma lástima e quanto a moral é melhor não opinar.
O Bahia contratou Luisinho embasado em suas boas e excelentes atuações no Santa Cruz, o que não vem acontecendo no Bahia embora demonstre esforço nas partida que participa. Hoje noticia em diversos órgãos de rádio, TV e sites e blogs de que o Santos estaria cogitando sua contratação. Pelo que vem jogando a torcida em sua maioria apoia uma negociação desde que venha outro atacante em troca.  Venho  perseguindo a ideia da necessidade de no mínimo mais três atacantes para o Bahia, jogadores que saibam fazer gols, independente de ser da 3ª, 2ª ou 1ª divisão ou que não faça parte de nenhuma delas.

Para completar as carências do Bahia vai muito mais além para o jogo contra o Luverdense a zaga do Bahia será formada por jogadores de sua base e tomara que acertem o passo e adeus àqueles que não sabem segurar suas escalações.

É preciso exorcizar o que está errado no Bahia.

 

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