A Fonte Nova seria assim e como ficará para atender as exigências da FIFA?
A Nova Fonte Nova e seu entorno.
Em 30/09/2008 a empresa vencedora do projeto para a nova Fonte Nova, a Setepla Tecnometal pretendia demolir o anel superior, fazer o rebaixamento do campo de jogo e ampliar o anel inferior para redução da área que separa as arquibancadas do gramado.
Após a escolha das 12 cidades onde vão ser realizadas as partidas da Copa de 2014, houve uma noticia que era uma reviravolta e que causou instantaneamente polemica entre arquitetos do Estado da Bahia.
Em razão da FIFA não permitir pistas de atletismo em volta do campo de jogo, as arquibancada teriam que ficar mais próximas do gramado, daí a possível alteração do projeto escolhido que deixaria de possuir de dois e modificando para três anéis de arquibancadas.
Em assim sendo, vai ocorrer outras mudanças no projeto original.
Ai vai uma pergunta: Demolir ou Implodir a Velha Fonte Nova?
Urge uma tomada de posição para antecipar os prazos máximos estabelecidos pela FIFA, pois os entraves podem ser muitos como, por exemplo:
O primeiro é o Decreto- Lei 25/37 de tombamento do espelho d´água do Dique do Tororó, para defender de aterramentos como os que já haviam acontecido com a construção de parte da área da velha Fonte Nova, da pista sentido Fonte Nova a Lapa e outras intervenções decorrentes da modificação do sistema viário de apoio a Vasco da Gama e locais próximos.
O Decreto-Lei 25/37 proíbe quaisquer tipos de obras no entorno do Dique do Tororó sem autorização do IPHAN. Como a área será a mesma onde hoje já se encontra o velho estádio por certo funcionará como um elemento facilitador, entretanto o seu entorno será totalmente modificado.
Existe também o pedido de Tombamento do próprio estádio da Fonte Nova, interditado há um ano e sete meses aproximadamente e por certo em total estado de degradação.
Certamente há uma necessidade premente dos projetos do entorno com Estacionamentos, Casa de Eventos, Shopping Center e outros benefícios tenham seus projetos levados ao conhecimento da imprensa e do público e com a rapidez que a situação requer ter todos seus estudos aprovados pelas organizações capacitadas para tal fim.
Independente do anunciado acima é preciso que as decisões sejam tomadas com rapidez, pois o tempo corre e fatores outros que habitualmente concorre para o descumprimento de prazos, tais como: condições climáticas, greves de trabalhadores, aterro, remoção dos destroços da demolição ou implosão e outros tantos não mensurados nessa abordagem sobre o assunto poderão prejudicar o cronograma fisico de obras.
É de bom alvitre que todos os prazos estabelecidos pela FIFA sejam antecipados para que evitemos a tristeza dos baianos ocorrida quando em 1950 a Bahia ficou de fora como palco de jogos da única Copa do Mundo até o momento realizado em nosso país, pois a obra da Fonte Nova não ficou pronta em tempo hábil (sua primeira inauguração foi em 1951).
A Nova Fonte Nova e seu entorno.
Em 30/09/2008 a empresa vencedora do projeto para a nova Fonte Nova, a Setepla Tecnometal pretendia demolir o anel superior, fazer o rebaixamento do campo de jogo e ampliar o anel inferior para redução da área que separa as arquibancadas do gramado.
Após a escolha das 12 cidades onde vão ser realizadas as partidas da Copa de 2014, houve uma noticia que era uma reviravolta e que causou instantaneamente polemica entre arquitetos do Estado da Bahia.
Em razão da FIFA não permitir pistas de atletismo em volta do campo de jogo, as arquibancada teriam que ficar mais próximas do gramado, daí a possível alteração do projeto escolhido que deixaria de possuir de dois e modificando para três anéis de arquibancadas.
Em assim sendo, vai ocorrer outras mudanças no projeto original.
Ai vai uma pergunta: Demolir ou Implodir a Velha Fonte Nova?
Urge uma tomada de posição para antecipar os prazos máximos estabelecidos pela FIFA, pois os entraves podem ser muitos como, por exemplo:
O primeiro é o Decreto- Lei 25/37 de tombamento do espelho d´água do Dique do Tororó, para defender de aterramentos como os que já haviam acontecido com a construção de parte da área da velha Fonte Nova, da pista sentido Fonte Nova a Lapa e outras intervenções decorrentes da modificação do sistema viário de apoio a Vasco da Gama e locais próximos.
O Decreto-Lei 25/37 proíbe quaisquer tipos de obras no entorno do Dique do Tororó sem autorização do IPHAN. Como a área será a mesma onde hoje já se encontra o velho estádio por certo funcionará como um elemento facilitador, entretanto o seu entorno será totalmente modificado.
Existe também o pedido de Tombamento do próprio estádio da Fonte Nova, interditado há um ano e sete meses aproximadamente e por certo em total estado de degradação.
Certamente há uma necessidade premente dos projetos do entorno com Estacionamentos, Casa de Eventos, Shopping Center e outros benefícios tenham seus projetos levados ao conhecimento da imprensa e do público e com a rapidez que a situação requer ter todos seus estudos aprovados pelas organizações capacitadas para tal fim.
Independente do anunciado acima é preciso que as decisões sejam tomadas com rapidez, pois o tempo corre e fatores outros que habitualmente concorre para o descumprimento de prazos, tais como: condições climáticas, greves de trabalhadores, aterro, remoção dos destroços da demolição ou implosão e outros tantos não mensurados nessa abordagem sobre o assunto poderão prejudicar o cronograma fisico de obras.
É de bom alvitre que todos os prazos estabelecidos pela FIFA sejam antecipados para que evitemos a tristeza dos baianos ocorrida quando em 1950 a Bahia ficou de fora como palco de jogos da única Copa do Mundo até o momento realizado em nosso país, pois a obra da Fonte Nova não ficou pronta em tempo hábil (sua primeira inauguração foi em 1951).
Afora tudo isso é bom lembrar que o Ginásio de Esportes Antonio Balbino e o Conjunto Aquático da Fonte Nova serão demolidos e é urgente a construção desses estádios em Pituaçu, formando um grande Complexo Esportivo, pois afinal de contas Salvador é a terceira capital do país.
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