Conforme o IBGE (em 2008) a população do Brasil era de : 186.690.583 Habitantes;
Seu território tem 8.514.205 Km2 e a sua área de Floresta de 5.511.000Km2.
Não pretendo polemizar os números constantes acima por incapacidade de apontar equívocos ou números irreais.
Imaginemos que os números sejam parecidos para mais ou para menos o que não muda o foco do comentário.
Necessitamos de áreas para o cultivo da agricultura e da criação de animais para consumo principalmente em alimentação para essa população e para a exportação com a finalidade de trazer o desenvolvimento entre os vários eixos a serem analisados.
As indagação tem muito a haver com a necessidade de mudanças no código florestal, sem que isso implique na não respeitabilidade do meio ambiente.
Fato é que Ministros do próprio governo parecem falar línguas diferentes e questionarem interesses opostos e efetivamente isso tem que acabar.
Foi noticiado hoje que o Ministro da Agricultura Reinhold Stephanes declarou: "que se manteve,por muito tempo obediente e bem comportado nas discussões públicas sobre a mudanças no Código Florestal Brasileiro".
Acrescentou ainda que o Ministro do Meio Ambiente Carlos Minc, torna difícil os diálogos e por isso torna necessário adotar uma posição mais forte (afirmou na reunião da Câmara Setorial de Açucar e Álcool).
Stephanes informou que vem conversando sobre as mudanças na legislação ambiental com todos os setores da agro pecuária e que no próximo mês de agosto, em seu inicio realizará uma reunião com a liderança de todos os partidos para debater o tema de tão grande importância para a nação.
"Evidentemente o setor agrícola que não participou da construção dessa legislação, mas que tem que executa-la, deve mobilizar, mostrar que temos de construir uma solução em conjunto, e ela não pode ser construída apenas sob uma visão e apenas por um lado", afirmou Stephanes.
"O Minc se reúne com a Contag e a Fetraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura e Federações dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar), faz acordos e diz que faz acordos."
"Eu gostaria de um debate que fosse racional, equilibrado, que tivesse toda uma fundamentação técnico-cientifica e um consenso nas soluções que precisam ser adotadas, mas eu, não encontro correspondência a essa minha posição" disse o Ministro, referindo-se às conversações com Minc,que foram suspensas no ano passado após desentendimento entre as partes.
Daí pensargrande não entender as dificuldades de uma convivência pacifica do desenvolvimento com o meio ambiente.
Não devemos travar o progresso com exigências descabidas e exageradas, pois em alguns anos quantos seremos?
Com a palavra os responsáveis pela crescimento dessa nação que marcha para ser o celeiro do mundo.
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