quinta-feira, 9 de julho de 2009

Congresso não votou o Orçamento

Em 08/07 a oposição e governo construíram um acordo para reduzir a meta de superávit primário para os estados e municípios em 2010 e passaria de 0,95% para 0,90% do PIB.
O governo retirou o PAC do cálculo da meta de Superávit em mudança sugerida pelo PSDB, com objetivo de dar aos estados e municípios condições de realizarem mais investimentos e segundo o PSDB (tucanos) a redução vai gerar R$1,7 Bilhão a mais nos cofres dos estados e municípios para aumentarem suas aplicações em investimentos.
O Congresso acaba a semana sem votar o Orçamento para 2010 e a falta de acordo se deveu aos gastos com a saúde.
O Congresso não conseguiu aprovar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2010, pois a oposição pediu que fosse adiada.
A aprovação da LDO é pré-requisito para que o Congresso Nacional possa entrar em recesso parlamentar.
É evidente que não houve acordo sobre incluir as despesas com os hospitais universitários federais até o limite de R$480 milhões nos gastos com a saúde.
Atualmente essas aplicações de recursos são consignadas como do Ministério da Educação.
A oposição alega que se for aprovada essa proposta a saúde terá menos dinheiro.
Em verdade é mesmo que vestir um santo colocando o outro despido.
Todos sabem que dentre os eixos fundamentais para o desenvolvimento de uma nação estão inseridos a Educação, a Saúde a Segurança Pública e a Infraestrutura e em nome dessas gritantes necessidades não se pode reduzir os investimentos e os gastos nessas áreas.
Os cortes deveriam ter como focos e alvos em acabar as gastanças não explicáveis, as orgias, os desperdícios com organizações não governamentais e entidades não governamentais que só desgastam a administração pública, tira a tranqüilidade e enche o bolso de muitos.
Em 09/07/09 as 12:30H

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