Conselho do Meio Ambiente visita usinas termelétricas em Manaus
Dezessete representantes do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Cepram) realizaram durante três dias uma visita técnica às usinas Cristiano Rocha, Gera geradora de energia Ltda, e Companhia Energética Manauara, em Manaus (AM), para tirar dúvidas sobre a operação e instalação desse tipo de empreendimento, que servirá de base para a implantação de termelétricas na Bahia.
Além de conhecer as instalações, os conselheiros foram informados sobre o tipo de combustível utilizado, segurança de trabalho, capacidade instalada, emissão de gases e de calor, e os condicionantes para o licenciamento ambiental.
De acordo com a diretora de Relações Institucionais da Superintendência de Políticas para a Sustentabilidade (SPS) da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), Kitty Tavares, não tem como se pensar em desenvolvimento sem pensar em energia. “A temática energia está inserida no planejamento de discussões do Cepram”, disse.
Na visita, os conselheiros também conheceram a tecnologia implantada, que servirá de base para as discussões sobre qual a melhor opção para a Bahia, considerando o potencial e a realidade geográfica do estado.
De acordo com o representante do Grupo Ambientalista da Bahia (Gambá), Rogério Miranda, a visita foi produtiva, pois trouxe mais elementos relacionados à produção de energia oriunda de termelétrica, implantada em plena floresta amazônica.
“Tivemos a oportunidade de desmistificar muita coisa. Tínhamos a idéia de que termelétrica era uma chaminé com fumaça preta saindo o tempo todo e, no local, verificamos um rigoroso controle ambiental”, disse Miranda.
O representante da Associação Cultural de Preservação do Patrimônio dos Povos e Comunidades Tradicionais Afrodescendentes, Valério Ribeiro, pode-se constatar que a energia produzida pelas termelétricas não é tão poluente como se imaginava. “Pensávamos uma coisa e vimos outra bastante diferente”, revelou.
Para o representante da Cooperativa Regional da Agricultura Familiar Agro-Ecológica do Entorno do Descobrimento, Hélio Silva, a visita foi bastante positiva para todos os conselheiros. “Pudemos observar, formar opinião e, principalmente, conhecer o assunto para que possamos decidir as coisas com coerência e responsabilidade”.
Dezessete representantes do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Cepram) realizaram durante três dias uma visita técnica às usinas Cristiano Rocha, Gera geradora de energia Ltda, e Companhia Energética Manauara, em Manaus (AM), para tirar dúvidas sobre a operação e instalação desse tipo de empreendimento, que servirá de base para a implantação de termelétricas na Bahia.
Além de conhecer as instalações, os conselheiros foram informados sobre o tipo de combustível utilizado, segurança de trabalho, capacidade instalada, emissão de gases e de calor, e os condicionantes para o licenciamento ambiental.
De acordo com a diretora de Relações Institucionais da Superintendência de Políticas para a Sustentabilidade (SPS) da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), Kitty Tavares, não tem como se pensar em desenvolvimento sem pensar em energia. “A temática energia está inserida no planejamento de discussões do Cepram”, disse.
Na visita, os conselheiros também conheceram a tecnologia implantada, que servirá de base para as discussões sobre qual a melhor opção para a Bahia, considerando o potencial e a realidade geográfica do estado.
De acordo com o representante do Grupo Ambientalista da Bahia (Gambá), Rogério Miranda, a visita foi produtiva, pois trouxe mais elementos relacionados à produção de energia oriunda de termelétrica, implantada em plena floresta amazônica.
“Tivemos a oportunidade de desmistificar muita coisa. Tínhamos a idéia de que termelétrica era uma chaminé com fumaça preta saindo o tempo todo e, no local, verificamos um rigoroso controle ambiental”, disse Miranda.
O representante da Associação Cultural de Preservação do Patrimônio dos Povos e Comunidades Tradicionais Afrodescendentes, Valério Ribeiro, pode-se constatar que a energia produzida pelas termelétricas não é tão poluente como se imaginava. “Pensávamos uma coisa e vimos outra bastante diferente”, revelou.
Para o representante da Cooperativa Regional da Agricultura Familiar Agro-Ecológica do Entorno do Descobrimento, Hélio Silva, a visita foi bastante positiva para todos os conselheiros. “Pudemos observar, formar opinião e, principalmente, conhecer o assunto para que possamos decidir as coisas com coerência e responsabilidade”.
Texto:AGECOM
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