Projeto Juventude Cidadã organiza festival de cultura e arte
Até o próximo mês de agosto, o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), autarquia da Secretaria Estadual de Cultura (Secult), finaliza o processo licitatório para contratar as obras de recuperação da orla de São Félix, às margens do Rio Paraguaçu, área beira-rio da cidade, conhecida pelo nome Avenida Salvador Pinto. Os recursos são do convênio Ipac/Monumenta.
No total de R$ 5 milhões, essa licitação incluirá, ainda, a recuperação dos bens móveis integrados da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário e casa da Rua Ana Nery nº 25, edificações localizadas em Cachoeira, integrando a área de tombamento federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), do Ministério da Cultura (Minc), como ‘Patrimônio Nacional’.
De acordo com o diretor geral do Ipac, Frederico Mendonça, o projeto da orla de São Félix pretende devolver à cidade a qualificação urbanística da área, possibilitando diálogo e dinâmica dessa via pública. “Esse logradouro integra a malha urbana que permitiu a evolução dessas duas cidades, através da construção da Ponte D. Pedro 2º – tombada como Patrimônio da Bahia pelo Ipac -, a implantação da linha férrea e o posterior desenvolvimento pelas encostas das montanhas que formam o Vale do Rio Paraguaçu”, explica Mendonça.
A intervenção do Ipac atuará no uso, organização espacial e preservação paisagística, bem como, indiretamente, no desenvolvimento econômico, social e cultural da cidade. “Estão inclusos serviços de demolições, proteção de elementos arquitetônicos e construtivos, pavimentação de rua, calçamento dos passeios, recuperação da balaustrada, drenagem, criação de quiosques, equipamentos urbanos, iluminação pública e limpeza em geral”, relata o diretor do Ipac.
O Ipac/Monumenta já realiza ações de salvaguarda do patrimônio edificado nas cidades de Cachoeira e São Félix, que totalizam até o final do programa cerca de R$ 36 milhões investidos. Em Cachoeira, além da construção da nova sede da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, inaugurada pelo presidente Lula em 25 de maio (2009), estão sendo restaurados 80 imóveis públicos, privados e monumentos tombados pelo Iphan, além da Orla de Cachoeira, já finalizada desde o ano passado (2008).
O programa, que tem recursos do IPHAN/MinC e Governo da Bahia, prevê restauração de imóveis particulares, além da criação de Comitê Gestor para Fundo de Preservação que assegura os investimentos.
Ordem do Carmo, igrejas Matriz de N.S. do Rosário, do Monte e Rosarinho, capela da Ajuda, casa natal de Ana Nery, Fórum e Arquivo Público são outras das edificações recuperadas. “Cachoeira é a cidade brasileira que mais recebe recursos do Monumenta”, comenta Mendonça. São Félix e Cachoeira serão beneficiadas, igualmente, com o dossiê que o Ipac elabora, em parceria com Ufba e Ufrb, para a proposta de candidatura do ‘Itinerário Cultural do Rio Paraguaçu’ como ‘Patrimônio da Humanidade’ pela Unesco.
As festividades do 2 de Julho de São Félix também foram prestigiadas pelo Ipac. A solenidade foi na Câmara de São Félix, seguida de procissão até a Praça 2 de Julho, desfile de escolas, fanfarras, associações e grupos culturais. Para outras informações sobre as ações do Ipac em Cachoeira e São Félix confira no site www.ipac.ba.gov.br .
Até o próximo mês de agosto, o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), autarquia da Secretaria Estadual de Cultura (Secult), finaliza o processo licitatório para contratar as obras de recuperação da orla de São Félix, às margens do Rio Paraguaçu, área beira-rio da cidade, conhecida pelo nome Avenida Salvador Pinto. Os recursos são do convênio Ipac/Monumenta.
No total de R$ 5 milhões, essa licitação incluirá, ainda, a recuperação dos bens móveis integrados da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário e casa da Rua Ana Nery nº 25, edificações localizadas em Cachoeira, integrando a área de tombamento federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), do Ministério da Cultura (Minc), como ‘Patrimônio Nacional’.
De acordo com o diretor geral do Ipac, Frederico Mendonça, o projeto da orla de São Félix pretende devolver à cidade a qualificação urbanística da área, possibilitando diálogo e dinâmica dessa via pública. “Esse logradouro integra a malha urbana que permitiu a evolução dessas duas cidades, através da construção da Ponte D. Pedro 2º – tombada como Patrimônio da Bahia pelo Ipac -, a implantação da linha férrea e o posterior desenvolvimento pelas encostas das montanhas que formam o Vale do Rio Paraguaçu”, explica Mendonça.
A intervenção do Ipac atuará no uso, organização espacial e preservação paisagística, bem como, indiretamente, no desenvolvimento econômico, social e cultural da cidade. “Estão inclusos serviços de demolições, proteção de elementos arquitetônicos e construtivos, pavimentação de rua, calçamento dos passeios, recuperação da balaustrada, drenagem, criação de quiosques, equipamentos urbanos, iluminação pública e limpeza em geral”, relata o diretor do Ipac.
O Ipac/Monumenta já realiza ações de salvaguarda do patrimônio edificado nas cidades de Cachoeira e São Félix, que totalizam até o final do programa cerca de R$ 36 milhões investidos. Em Cachoeira, além da construção da nova sede da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, inaugurada pelo presidente Lula em 25 de maio (2009), estão sendo restaurados 80 imóveis públicos, privados e monumentos tombados pelo Iphan, além da Orla de Cachoeira, já finalizada desde o ano passado (2008).
O programa, que tem recursos do IPHAN/MinC e Governo da Bahia, prevê restauração de imóveis particulares, além da criação de Comitê Gestor para Fundo de Preservação que assegura os investimentos.
Ordem do Carmo, igrejas Matriz de N.S. do Rosário, do Monte e Rosarinho, capela da Ajuda, casa natal de Ana Nery, Fórum e Arquivo Público são outras das edificações recuperadas. “Cachoeira é a cidade brasileira que mais recebe recursos do Monumenta”, comenta Mendonça. São Félix e Cachoeira serão beneficiadas, igualmente, com o dossiê que o Ipac elabora, em parceria com Ufba e Ufrb, para a proposta de candidatura do ‘Itinerário Cultural do Rio Paraguaçu’ como ‘Patrimônio da Humanidade’ pela Unesco.
As festividades do 2 de Julho de São Félix também foram prestigiadas pelo Ipac. A solenidade foi na Câmara de São Félix, seguida de procissão até a Praça 2 de Julho, desfile de escolas, fanfarras, associações e grupos culturais. Para outras informações sobre as ações do Ipac em Cachoeira e São Félix confira no site www.ipac.ba.gov.br .
Texto :AGECOM
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