terça-feira, 9 de setembro de 2008

O que o ECBahia tem?



Incompetência diretiva e uma grande torcida.

O Bahia é grande no nome e na torcida e muito pequeno em sua administração se é que essa “Coisa” pode assim ser chamada.

A direção desse Feudo vem cometendo erros de avaliação há anos a fio e a transparência é manga de colete.

O Bahia ganhou uma gleba de terra na área do Iguatemi, chegou a colocar placa anunciando a construção de um estádio de futebol que ficou no papel sem nenhum esclarecimento por alguns finados e os “grandes negócios realizados” vendendo ou entregando o seu futuro as margens do maior Complexo viário até hoje de Salvador, apagou no tempo e fim de papo.

Há anos atrás em datas mais recentes alguns senhores feudais no alto de suas importâncias não quiseram ouvir a voz da razão de muitos de seus torcedores quando sugeriram que o Bahia negociasse a assinatura de um Contrato de Comodato com o Governo do Estado da Bahia, envolvendo na transação o perseguido e esquecido estádio de Pituaçu, o qual poderia ser ampliado com a construção de novas arquibancadas inclusive com o fechamento do anel que fica voltado para o Parque e Lagoa de Pituaçu, usando de recursos oriundos da venda do Elefante Branco da Boca do Rio e de investimentos de publicidade estática nas dependências de suas instalações.

E a resposta dada nas emissoras de rádio e TV e jornais é que o Bahia era grande o bastante para continuar com o mando de campo da Fonte Nova e que nenhum governo ousaria tomar o estádio do Bahia.

Grande erro de avaliação e deu no que todos sabem; jogar em campos neutros apelidados de mando de campo.

Agora sai uma noticia de que o Bahia deve adquirir na região do Centro Industrial de Aratu, um terreno de 400 mil m2 para construir seu estádio e lembra do êxito do Internacional de Porto Alegre_RS que entre as grandes ajudas a mais notável foi da própria torcida e aí está o Beira Rio.

Vale afirmar que a noticia já está sendo desmentida pela diretoria, pois já meteram na cabeça que o Pituaçu é de sua propriedade.

O Estádio de Pituaçu só deverá ser entregue ao público totalmente pronto, com as cadeiras implantadas, Placar Eletrônico funcionando além de todas as obras de seu entorno e contorno inclusive as melhorias e construções de ampliação do sistema viário, até porque será um integrante do Complexo Esportivo de Pituaçu e o seu funcionamento não tem o direito de travar o fluxo de tráfego da cidade.

O Pituaçu só deveria ter a sua concessão consolidada com o clube ou entidade privada que tivesse a sua diretoria eleita com o voto direto de seus associados, pois o mundo é outro e chega de eleição por aclamação de Conselheiros escolhidos ou referendados pelo Presidente que depois elegem o Presidente.

Chega de “Tudo como D´antes no quartel de Abrantes”

O Bahia tem que se livrar dessas personagens que pensa pequeno, quando chegam ao grandioso feito de poder pensar.

Estas linhas nada têm de ação provocativa ou predatória e sim meramente narrativa e qualquer interpretação de má vontade será fruto de ficção que embaralham os conceitos dos que pensam primeiro em si e imaginam apesar de tudo amar o Bahia.

Agora mesmo o Bahia gorou ou tentou atrapalhar as ações do Governo do Estado, podendo se prejudicar só com o intuito de impedir o crescimento do Vitória, no caso do contrato com a Petrobrás e poderá pagar muito caro por isso, pois quem não tem o que oferecer não pode criar obstáculos para a conclusão do estádio de Pituaçu, até porque com esse time que aí está sua classificação final será entre o 8º e 14º lugar.

O Bahia vai demorar de poder se livrar das mazelas desses desestruturados diretores que desafiam todos os conceitos de bem administrar, mas a grandeza de seu nome (BAHIA), as cores de sua bandeira se identificam com o Estado de seu nome, pujante, em desenvolvimento e por isso é justo sonhar o Bahia tão grande e com essa gente bem longe a descansar.

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