sábado, 13 de setembro de 2008

Futuras Usinas Nucleares



Um país em desenvolvimento precisa de muita energia para movimentar suas industriais e possibilitar que todos os habitantes desfrutem desse avanço da ciência e da tecnologia para que não haja travamento de seus planejamentos.

São umas necessidades tão grandes de se colocar no papel todas as ideias concebidas, os planejamentos elaborados que o ministro de Minas e Energia Edison Lobão já concedeu entrevista aos órgãos da imprensa de nosso país, afirmando que o Brasil deverá construir entre 50 a 60 usinas nucleares nos próximos 50 anos.

E para começar a Angra 3 no Rio de Janeiro, teve que atender a sessenta exigências do Ministério do Meio Ambiente, as quais já estão sendo cumpridas e como a obra tem um prazo estimado de 5 anos para sua conclusão e inicio de operações, muitas das exigências serão formalizadas, atendidas no decorrer das obras o que não terá nenhuma consequência para seu licenciamento, até porque nesse período com a evolução da tecnologia são possíveis que as soluções sejam outras diferenciadas das conhecidas atualmente.

A capacidade da usina é de mil megawatts e as outras terão a mesma capacidade, porém serão menores do que a Angra 3..

Já estão definidas as construções de mais quatro unidades, sendo duas no sudeste, sem que até o momento nenhum estado tenha se candidatado e duas no nordeste e nessa área os estados (pela ordem alfabética) de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe já manifestaram interesses.

Na Bahia seria a margem do rio São Francisco, embora ainda não haja uma definição do local e teria como ponto facilitador a existência da matéria prima o “Urânio” extraído da mina de Caetité.

O prazo para a implantação dessas novas usinas seria até 2030 e todas essas quatro terá a capacidade de mil megawatts conforme estimou o ministro, o que equivale a dizer que o inicio das mesmas ainda não tem tempo pré-determinado.

Em não havendo mudança de planejamento é visível que os futuros governos é que terão a incumbência de transformar em realidade o que hoje se comenta.
Uma coisa é fato constante e repetitivo, no Brasil são raro umas obras governamental ou realizada em parceria com o governo, ter cumprido o cronograma físico elaborado, estudado, planejado e aprovado e muitos são os exemplos como o Metrô de Salvador; daí um lembrete: sem energia não haverá progresso e desenvolvimento

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