sábado, 18 de outubro de 2008

A Crise - Parte 3

Como em verdade existe uma crise financeira mundial em efeito dominó em decorrência inicial da má gestão do mercado imobiliário dos EEUU, a economia passou a viver a ação do OIIÔ (brinquedo que desce e sobe até terminar o impulso aplicado a ele), embasado, na incerteza, no receio, no medo, na falta de dinheiro em circulação, no afobamento, e na esperteza dos especuladores que estão se aproveitando para ganhar imensas fortunas.
O Brasil não saiu ileso, pois como pais emergente em direção ao primeiro mundo e com empresas nacionais inseridas nas bolsas em grandes transações comerciais, levou muitas delas a contabilizar prejuizos enormes.
Entretanto por tudo que já foi comentado, explicado pelo BC e por especialistas em economia, nosso país deve reduzir seu crescimento, embora com excelente perspectiva de sair dessa crise mais forte.
Na sexta-feira as bolsas subiram nos EEUU(o,58%), Londres (5,22%), Tóquio (2,78%), Paris (4,68%) e também na Bovespa.
Muitas são as noticias sobre fatos que se relacionam a economia mundial e a crise em , como por exemplo: O Mega investidor Buffet continua comprando ações em queda nos EEUU, conforme noticias da India;
A França alerta que fundos especulativos podem ser as próximas vitimas da crise;
No mundo financeiro grande confusão, desemprego am alta e atividades empresariais em queda.
No Brasil, a afirmação de que a Construção Civil não sentirá a falta de recursos, o que assegura um dos mais importantes segmentos geradores de empregos em atividade produtiva.
Quanto tempo vai durar a instabilidade?
Será que os especuladores tem culpa direta nessa instabilidade?
O Brasil embora sofra com a redução do capital externo em sua economia, tem um sistema financeiro bem assentado, uma economia de grande consumo interno, tem superavit em sua balança comercial, possui reservas financeiras, tem uma imensidão de riquezas e com os ajustes necessários na economia, com corte de gastos e despesas viáveis, terá na manga a grande carta decisiva do jogo que é a credibilidade e os investidores aplicarão recursos em nossa economia.
É certo que não há ainda uma análise de quanto tempo vai durar a crise, é mais certo ainda que os homens responsáveis por nossa economia tem conhecimento profundo sobre quais os meios para enfrentar a situação sem que o país perca sua estabilidade econômico-financeira.
Daí vamos economizar e sem medo enfrentar o futuro que certamente nos colocará entre as maiores nação do mundo.

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