terça-feira, 15 de julho de 2008

Politica, Demagogia, Oligarquia e Fidelidade Partidária

(essa matéria já foi postada em rc2press)

Política, termo derivado do grego(politeía)que indicava todos os procedimentos relativos à cidade, estado e por extensão a sociedade, comunidade, coletividade e outras definições referentes à vida urbana.

“No uso trivial, vago e às vezes um tanto pejorativo, política como substantivo ou adjetivo, compreendem ações, comportamentos, intuitos, manobras, entendimentos, desentendimentos dos políticos, para conquistar o poder ou uma parcela dele ou lugar nele: eleições, campanhas eleitorais, comícios, lutas de partido etc.”

Para a maioria dos tratadistas e escritores a política se divide em duas correntes.
Para uns, política é a ciência do Estado e para outros é a ciência do poder.

Demagogia é a arte política de conduzir o povo a uma falsa situação, dizendo ou propalando o que não se pode por em prática.

Oligarquias são grupos formados por aqueles que detem o poder, o domínio e na maioria das vezes em interesses próprios em detrimento das massas populares, usando a arte da Demagogia em sustentação aos seus interesses e idéias e que se dane o povo.

As Oligarquias são grupos fechados e pequenos que detem o controle do poder, muitas vezes mudando os nomes dos mandantes embora a conceituação de mando seja o continuísmo dos chamados eternos; quando em minha opinião, ETERNO SÓ DEUS.

Fidelidade Partidária é um dos aspectos indispensáveis ao fortalecimento das instituições.

É uma necessidade indispensável à governabilidade.

Todos sabem que uma mão tem cinco dedos e todos são diferentes.

Todos sabem que em qualquer família, cada pessoa tem perfil, caráter, vocações, gostos, diferenciados e nada disso classifica como estranho, inconseqüente, danoso ou impossível de uma convivência respeitosa, harmoniosa e sincera.

Pode inclusive haver alguém que teve ou tem desvio de conduta, mais isso não é relevante para um julgamento que determine que é um caso perdido.

Pode um servo servir a dois senhores de facção diferente, sem que esteja traindo um deles?

Pode um político sentar a mesa de um mandatário supremo e apoiar em escala hierárquica subalterna a um opositor de seu aliado mandatário supremo?

A isso pode se chamar de fidelidade?

O que é fidelidade de coligação? Não seria igual à fidelidade partidária?

Será que se determinados boatos se concretizarem o governador vai deixar passar?

O negócio é esperar, pois as conceituações acima poderão ser o caminho para que Ilhéus possa a ter um PREFEITO, na acepção da palavra.
Wilson Lopes

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