sexta-feira, 26 de julho de 2013

Salvador suas necessidades urgentes que precisam sair do papel e dos projetos.

As leis não devem travar o desenvolvimento. É preciso adequar as mesmas de forma constitucional visando a harmonia entre o interesse da sociedade e a proteção da natureza.
Quando se chega a Salvador via aérea as invasões dão uma conotação do abandono do poder no que concerne a elaboração de um Plano de Diretor incluso sobretudo a mobilidade urbana.
As invasões não respeitam leis vigentes como as faixas de servidão de passagem, que significa faixas de áreas desapropriadas destinadas a construção de passagem de dutos, de linhas de transmissão,adutoras,emissários, dentre muitos outros.
É bom anotar que as faixas tem a largura determinada em função da destinação e os proprietários podem fazer o uso limitado da área desapropriada, até que por necessidade de obra pública passe a ter outra serventia.
Dentre essas faixas em Salvador, uma pode acontecer a Via Expressa Linha Viva,obra de importância considerável para o sistema viário de nossa capital e que pode ser construida em parceria público privada (PPP) pedagiada.

Não estou visando defender o governador, embora apoie Wagner e seus seguidores de nivel de um Walter Pinheiro, Jorge Solla, Rui Costa, Gabrielli e outros e nem tão pouco defendendo os interesses do opositor e hoje prefeito de Salvador ACM Neto: mas é imprescindível que as avenidas existentes sejam requalificadas, com aumento da quantidade de faixas e/ou pistas para veículos, construção de ciclovias,passarelas,pontes,viadutos e obras de benfeitorias afins para permitir uma boa mobilidade urbana.

É preciso a consumação da construção do Metrô linha 1 da antiga Rótula do Abacaxi até Pirajá e dai a Cajazeiras; da construção da linha 2 até Lauro de Freitas, de outras ligações ferroviárias na área metropolitana de Salvador, da construção da avenida 29 de março, conclusão de forma mais imediata possivel da Via Expressa Baía de Todos os Santos, da Ponte Salvador a Itaparica e das construções da Vias Expresas Linha Viva e Avenida Atlântica com a lindissima ponte e tudo, além de outras intervenções viárias de extrema necessidade.

E agora o que acontece? Decisão do judiciário baiano impede obras de imediato quando resolveu apreciar o documento de modulação elaborado pela Prefeitura em parceria como O MInistério Público somente no julgamento do mérito da ação direta de inconstitucionalidade contra a alteração no Plano Diretor da Copa (PPDU) e a lei de ordenamento e uso do solo (LOUOS).
E como ainda não há data para o julgamento do mérito da ação do Ministério Público, muitas obras já estão barradas.

Tem gente alegre, os cabeças pequenas, inimigos da população ou a lei vale muito mais do que as necessidades gritantes de uma população que deseja que o processo para destravar a inércia, o retrocesso e o atraso sejam postergados e o desenvolvimento possa acontecer.

Ou vocês querem imitar os incalculáveis engarrafamentos de São Paulo que por exemplo hoje chegou aos 300 km? Gente as obras de refazer o sistema viário de Salvador é do interesse social, pois muitas obras vão deixar de acontecer e muitos empregos vão deixar de ser criados.

Fantasiar essa verdade é ser contra a maioria absoluta. É preciso ousar a pensar...e quando isso for possivel acontecer é muito bom pensar grande,pois não devemos permitir que os contrários apenas por serem do contra não se importem que anualmente cresce a população e o número de veículos no transito tenha aumento de milhares de veículos em circulação e as ruas, avenidas e praças continuem exatamente as mesmas.

È fundamental para uma boa saúde,que o fluxo de veículos no sistema viário se faça com segurança e maior rapidez e que a mobilidade urbana só entra nos eixos com requalificações de avenidas existentes e a construção de várias outras.




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