Foto: Codeba
O contrato assinado entre a Companhia de Docas da Bahia (Codeba) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV) terá um papel fundamental para a definição quanto à criação ou não de um segundo terminal de contêineres nos portos baianos e para a criação de um terminal graneleiro no Porto de Salvador. Apesar de reconhecer à necessidade da criação de novos espaços par a atracação de navios nos portos baianos nos próximos cinco anos, a Codeba condiciona a criação dos terminais e a localização dos mesmos aos resultados do estudo, que deverá ficar pronto dentro de um ano.
Caso sejam aprovados, os projetos de criação do novo terminal para a operação de contêineres e o terminal graneleiro deverão render investimentos privados de R$30 milhões, respectivamente. Sem contar às melhorias que precisam ser feitas pelo poder público, os investidores precisarão construir berços (áreas para a atracação dos navios), aterro e adquirir os equipamentos necessários à operação.
Atualmente, o Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ) dos portos baianos, que também será atualizado pela FGV, prevê em Salvador um novo terminal de contêineres, com um berço similar ao do Tecon. O equipamento seria instalado em uma área vizinha, que seria aterrada. Por sua vez, o terminal graneleiro, para a movimentação dos insumos utilizados pelos moinhos J. Macedo e Canelas. Está previsto para uma área anexa à sede da Codeba. O plano atual é construir silos apropriados ao armazenamento dos grãos.
"É um estudo de viabilidade. Vai definir se existe mesmo a necessidade e onde é que existe essa necessidade. Mas pode ser que aponte a inviabilidade", ressalta o presidente da Codeba, José Rebouças. Apesar da ressalva, ele diz acreditar na necessidade de se ampliar a quantidade de berços disponíveis no Estado.
Pesam a favor da decisão, a modernização da operação portuária no mundo, e a ampliação do Canal do Panamá, que levará a aumentos no fluxo e no tamanho dos navios que utilizam à costa brasileira. “Além disso, a Bahia vive uma verdadeira cruzada na atração de investimentos e se os portos não acompanharem, serão gargalos”, diz.
Caso sejam aprovados, os projetos de criação do novo terminal para a operação de contêineres e o terminal graneleiro deverão render investimentos privados de R$30 milhões, respectivamente. Sem contar às melhorias que precisam ser feitas pelo poder público, os investidores precisarão construir berços (áreas para a atracação dos navios), aterro e adquirir os equipamentos necessários à operação.
Atualmente, o Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ) dos portos baianos, que também será atualizado pela FGV, prevê em Salvador um novo terminal de contêineres, com um berço similar ao do Tecon. O equipamento seria instalado em uma área vizinha, que seria aterrada. Por sua vez, o terminal graneleiro, para a movimentação dos insumos utilizados pelos moinhos J. Macedo e Canelas. Está previsto para uma área anexa à sede da Codeba. O plano atual é construir silos apropriados ao armazenamento dos grãos.
"É um estudo de viabilidade. Vai definir se existe mesmo a necessidade e onde é que existe essa necessidade. Mas pode ser que aponte a inviabilidade", ressalta o presidente da Codeba, José Rebouças. Apesar da ressalva, ele diz acreditar na necessidade de se ampliar a quantidade de berços disponíveis no Estado.
Pesam a favor da decisão, a modernização da operação portuária no mundo, e a ampliação do Canal do Panamá, que levará a aumentos no fluxo e no tamanho dos navios que utilizam à costa brasileira. “Além disso, a Bahia vive uma verdadeira cruzada na atração de investimentos e se os portos não acompanharem, serão gargalos”, diz.
Porto de Aratu
Os dois grupos interessados no arrendamento do terminal de granéis sólidos do Porto de Aratu já encaminharam os estudos necessários para a licitação à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). De acordo com o presidente da Codeba, os projetos dos consórcios formados pela Wilson Sons e Intermarítima e o formado pela Paranapanema e a Rocha Top apresentam propostas entre R$ 150 milhões e R$ 180 milhões pelo arrendamento da área por 25 anos.
Os dois grupos interessados no arrendamento do terminal de granéis sólidos do Porto de Aratu já encaminharam os estudos necessários para a licitação à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). De acordo com o presidente da Codeba, os projetos dos consórcios formados pela Wilson Sons e Intermarítima e o formado pela Paranapanema e a Rocha Top apresentam propostas entre R$ 150 milhões e R$ 180 milhões pelo arrendamento da área por 25 anos.
Fonte:CODEBA
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