sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Comentário do Dia

Ver para crer, eis a questão...


Por perfil, não me preocupo com adversários fracos e/ou que não tem respaldo popular para direcionar multidões, daí não tecer comentários sobre Geddel.
Geddel aliado de Wagner no último pleito com a meta de destronar o clã de ACM que havia transformado a Bahia em um feudo das inverdades e das mentiras institucionalizadas conquistou por pedido e influencia de Wagner a oportunidade de pongar no Ministério de Lula e começou a sonhar alto demais e como só enxerga a si próprio se virou contra seu aliado, como volta a repetir contra João Henrique.
Esse comentário teve origem em sua propaganda política em que entre as muitas abobrinhas, uma chama a atenção para seu caráter: Prometi resolver o canal do Imbui e fiz...
Que cara de pau, desde quando ele é prefeito de Salvador?
É de rir que o humor se transforme em uma ameaça a seriedade, mesmo que o povo não seja tão ingênuo para acreditar nesse candidato que um dia pensamos que tivesse mudado, mas que acalentou o tempo todo em seu juízo a intenção de golpear aqueles que o ajudaram e hoje o que se observa é que sua imagem é restrita ao tempo que compartilhou do governo de Lula e se permanece nas crendices de poder ser adversário do laborioso, realizador e empenhado governador Wagner e isso significa que não acordou e não caiu na real de que melhor teria sido não mudar de lado.
Coitado, o humor foi proibido na política; embora ele continue no picadeiro sacramentado de sua campanha, talvez com o intuito de criar um nome para em futuro próximo tentar ser o Prefeito da 3ª capital do pais em população.
Uma coisa é fato, Geddel caiu, caiu no conceito popular...e politicamente está sumindo e ganhando as honras de humorista por tantas declarações pilhéricas, para uma platéia hostil que só nutre um sentimento por ele: Desprezo, pois a ambição o afastou da possibilidade de conviver com o poder.
A próposito hoje foi publicado matéria na Tribuna da Bahia, pelo que transcrevo abaixo parte dela.

"Segundo Wagner, o peemedebista é um político “ensimesmado”, que não se preocupa com nada a não ser com ele mesmo e, por isso, não poderá ser governador. “Ele não tem compromissos com projetos. Só se preocupa com ele mesmo. Geddel coloca os interesses pessoais acima de qualquer coisa. Foi desleal comigo e com Lula. Mas é página virada”, disse.
O democrata Paulo Souto, na visão do governador, “não tem moral para dizer que conhece o caminho do desenvolvimento da Bahia porque ficou no governo por oito anos e, nesse ínterim, nada fez para melhorar a situação do povo baiano”. Por fim, Wagner chamou Marcos Mendes (PSOL) de inerte, apesar de bem-intencionado, e Luiz Bassuma (PV) de “performático,"
E voltando a minha opinião, ratifico meu conceito de que falar, comentar, escrever e discutir, só efetivamente o que pode conduzir ao progresso, ao bem-estar social, ao emprego, a melhor distribuição de rendas e naturalmente esse não é o caso dos adversários de Wagner e de Lula e muito menos da Bahia.

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