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Bahia implanta projeto piloto para sanidade de caprinos e ovinos
As estratégias para a implantação do Projeto Piloto de Sanidade dos Caprinos e Ovinos no Estado da Bahia serão apontadas em uma reunião técnica entre os dias 5 e 8 de outubro, na Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb). Com isso, a Secretaria de Agricultura (Seagri) e a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) consolidam a Câmara Setorial de Caprinos e Ovinos do Estado, que tem como objetivo principal o desenvolvimento sustentável de todos os elos da cadeia produtiva, inserindo o segmento da defesa agropecuária entre as prioridades do setor.
A Bahia ocupa o primeiro lugar no ranking nacional na produção de caprinos e o segundo rebanho de ovinos, totalizando mais de quatro milhões de cabeças. Na programação do encontro estão previstas ainda visitas técnicas aos municípios de Valente, Juazeiro e Casa Nova para avaliar as reais demandas e desafios da região responsável por 40% do rebanho estadual.
“Trata-se de uma reunião de extrema importância para a atividade no estado, na medida em que deve estabelecer ações de defesa fundamentais para o desenvolvimento do setor”, explica o secretário da Agricultura, Eduardo Salles, ressaltando que o evento tem a chancela do Ministério da Agricultura e a participação de parceiros como o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (Iica) e a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).
Estudos realizados pelas entidades envolvidas no assunto avaliam propostas concretas de melhorias para a atividade e já podem contar com o Laboratório de Sanidade Animal e Vegetal da Adab/EBDA para a realização de exames contra enfermidades como Brucelose Ovina, parasitoses gastrointestinais e Artrite Encefalite Caprina (CAE), entre outras.
“Isso significa que a Bahia, além de um enorme potencial genético para este negócio pecuário, tem também um amparo técnico e sanitário eficientes para respaldar a caprinovinocultura no Estado”, destaca o diretor-geral da Adab, Cássio Peixoto.
A expectativa é de que, com a união de esforços, novos negócios sejam prospectados no estado. “Já temos uma sinalização de exportação de animais vivos para o mercado venezuelano. Agora, com a implantação do projeto piloto de sanidade, esperamos alcançar novos mercados dentro e fora do país”, afirma o coordenador do Programa Estadual de Caprinos e Ovinos, Antonio Maia.
A Bahia ocupa o primeiro lugar no ranking nacional na produção de caprinos e o segundo rebanho de ovinos, totalizando mais de quatro milhões de cabeças. Na programação do encontro estão previstas ainda visitas técnicas aos municípios de Valente, Juazeiro e Casa Nova para avaliar as reais demandas e desafios da região responsável por 40% do rebanho estadual.
“Trata-se de uma reunião de extrema importância para a atividade no estado, na medida em que deve estabelecer ações de defesa fundamentais para o desenvolvimento do setor”, explica o secretário da Agricultura, Eduardo Salles, ressaltando que o evento tem a chancela do Ministério da Agricultura e a participação de parceiros como o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (Iica) e a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).
Estudos realizados pelas entidades envolvidas no assunto avaliam propostas concretas de melhorias para a atividade e já podem contar com o Laboratório de Sanidade Animal e Vegetal da Adab/EBDA para a realização de exames contra enfermidades como Brucelose Ovina, parasitoses gastrointestinais e Artrite Encefalite Caprina (CAE), entre outras.
“Isso significa que a Bahia, além de um enorme potencial genético para este negócio pecuário, tem também um amparo técnico e sanitário eficientes para respaldar a caprinovinocultura no Estado”, destaca o diretor-geral da Adab, Cássio Peixoto.
A expectativa é de que, com a união de esforços, novos negócios sejam prospectados no estado. “Já temos uma sinalização de exportação de animais vivos para o mercado venezuelano. Agora, com a implantação do projeto piloto de sanidade, esperamos alcançar novos mercados dentro e fora do país”, afirma o coordenador do Programa Estadual de Caprinos e Ovinos, Antonio Maia.
Texto:AGECOM
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