Ciro Gomes acusa Temer
de ser o “capitão do golpe”. A coletiva ocorreu na sede do governo do Maranhão,
com a presença do presidente nacional do PDT Carlos Lupi ,do governador do Flávio Dino que saíram em defesa do mandato de
Dilma, oportunidade em que eles lançaram o movimento Golpe Nunca Mais.
O
vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), enviou uma carta à
presidente Dilma Rousseff (PT) em que se diz “desprezado” pelo governo e cita a
desconfiança da petista em relação a ele e ao seu partido. No documento, obtido
na íntegra pela Globo News, Temer começa com a frase “as palavras voam, os
escritos permanecem” e diz que o documento é “um desabafo que já deveria ter
feito há muito tempo”. “Não é preciso alardear publicamente a necessidade da
minha lealdade. Tenho-a revelado ao longo destes cinco anos.[...] Entretanto,
sempre tive ciência da absoluta desconfiança da senhora e do seu entorno em
relação a mim e ao PMDB
O vice-presidente da República,
Michel Temer (PMDB), assinou no exercício da Presidência, entre novembro de
2014 e julho de 2015, sete decretos que abriram crédito suplementar de R$
10,807 bilhões mesmo num cenário de crise econômica e queda na arrecadação.
A prática é a mesma adotada pela presidente Dilma Rousseff e que consta, agora, como um dos principais motivos para o pedido de impeachment aberto contra a petista na Câmara. Diante disso, a oposição vai pedir ao Tribunal da Contas da União (TCU) uma investigação sobre os atos assinados pelo peemedebista.
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) disse que, se o TCU confirmar que o vice-presidente cometeu os mesmos ilícitos de Dilma, ele será "envolvido" no processo de impeachment. "Se a conclusão for de que o vice também cometeu crime de responsabilidade, é óbvio que o processo de impeachment deve ser ampliado e os dois deverão ser colocados no mesmo banco dos réus", disse o tucano. (Estadão)
A prática é a mesma adotada pela presidente Dilma Rousseff e que consta, agora, como um dos principais motivos para o pedido de impeachment aberto contra a petista na Câmara. Diante disso, a oposição vai pedir ao Tribunal da Contas da União (TCU) uma investigação sobre os atos assinados pelo peemedebista.
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) disse que, se o TCU confirmar que o vice-presidente cometeu os mesmos ilícitos de Dilma, ele será "envolvido" no processo de impeachment. "Se a conclusão for de que o vice também cometeu crime de responsabilidade, é óbvio que o processo de impeachment deve ser ampliado e os dois deverão ser colocados no mesmo banco dos réus", disse o tucano. (Estadão)
O juiz Sérgio Moro, que conduz as investigações do esquema de corrupção da Petrobras no Paraná, compartilhou informações da Operação Lava Jato com o Tribunal Superior Eleitoral.
Os dados serão anexados em duas das quatro ações da oposição que pedem a cassação da presidente Dilma Rousseff e de seu vice, Michel Temer. Entre o material estão documentos que falam sobre o repasse de dinheiro ao PT e ao ex-tesoureiro João Vaccari Neto.
A defesa de Dilma, Temer e o Ministério Público Eleitoral terão que se manifestar sobre os dados. Após essa fase, a relatora das ações, Maria Thereza de Assis Moura, vai elaborar seu voto, que será submetido ao plenário do TSE – o que deve ocorrer em 2016.
Nas ações que podem levar a perda do mandato, Dilma e Temer respondem por abuso de poder econômico e político, além da suspeita de que a campanha à reeleição foi financiada com recursos desviados da Petrobras.
Em sua delação premiada, o empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC, afirmou que pagou em propina R$ 20,5 milhões ao PT, entre 2004 e 2014. O empresário disse ainda que entendeu que o esquema de pagamento de doações para obtenção de obras na Petrobras continuaria em um eventual segundo mandato da presidente. As informações são da Folha.
Fontes consultadas: Bahianoticias/ Bahiaeconômica /A Tarde e noticiário de jornais televisivos
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