
Política:
Dilma abraça campanha de Pinheiro e Lídice
Tribuna da Bahia -Fernanda Chagas
A candidata pelo PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, que possui palanque duplo no estado e, até então, se mostrava cautelosa para não abalar a sua aliança com o partido do ex-ministro Geddel Vieira Lima e o PR do senador César Borges, acabou por esquentar ainda mais o clima entre o PT e PMDB baianos.
O acirramento, ainda que não explicitado, se deu após a demonstração de apoio a Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT) no horário eleitoral. Ambos são candidatos ao Senado pela chapa petista, encabeçada pelo governador Jaques Wagner, principal adversário de Geddel, que também apoia Dilma no estado. Com isso, o PT do governador, conta agora não apenas com o favoritismo declarado do presidente Lula, mas também da ex-ministra.
Reforçando, o governador, em visita a Uruçuca neste final de semana, em breve discurso, não perdeu tempo e alfinetou os opositores que buscam uma vaga na Câmara Alta. “Quero entregar a Dilma dois senadores em que ela vai poder confiar. Dos atuais três senadores que representam a Bahia, o presidente Lula só pôde contar, o tempo todo, com um, o senador João Durval”, disse Wagner.
Ainda, mostrando que vai ser o cabo eleitoral número 01 dos candidatos ao Senado, Wagner ressaltou a importância da eleição da dupla que compõe a coligação Pra Bahia Seguir em frente: “Já que vamos eleger uma mulher presidente do Brasil, vamos também eleger a primeira senadora da Bahia, Lídice da Mata. E nosso companheiro Pinheiro foi um excelente secretário, nos ajudou muito a trazer recursos e, além disso, tocou projetos que vão transformar essa região, como a ferrovia Oeste-Leste e o Porto Sul”.
O PMDB e o PR, aliados de Lula e Dilma no plano nacional, optaram por minimizar a decisão de Dilma. De acordo com o presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima, a Dilma gravou para candidatos da base e, com base nisso, o PMDB não pode ver problemas. “E volto a reiterar, que nós não vamos entrar nessa disputa por imagens. Estamos trabalhando em cima de projetos. Esse é o mote da nossa campanha”, destacou.
O republicano, por sua vez, declarou que não está negociando a participação de candidata petista em seus programas, pois a intenção maior neste momento é mostrar o quanto fez pela Bahia e pelo Brasil. “Tenho muito trabalho ainda para mostrar. Se Dilma ou Lula quiserem gravar para mim serão bem vindos.
No entanto, eu não estou preso a isso”, disparou. O líder peemedebista, Geddel Vieira Lima, não foi encontrado, mas em entrevista recente reiterou, que é “absolutamente natural” o presidente e a presidenciável Dilma Rousseff (PT) terem declarado publicamente preferência à candidatura do petista Wagner “O que a Bahia quer e não é amigo do presidente. É um amigo da Bahia”.
Tribuna da Bahia -Fernanda Chagas
A candidata pelo PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, que possui palanque duplo no estado e, até então, se mostrava cautelosa para não abalar a sua aliança com o partido do ex-ministro Geddel Vieira Lima e o PR do senador César Borges, acabou por esquentar ainda mais o clima entre o PT e PMDB baianos.
O acirramento, ainda que não explicitado, se deu após a demonstração de apoio a Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT) no horário eleitoral. Ambos são candidatos ao Senado pela chapa petista, encabeçada pelo governador Jaques Wagner, principal adversário de Geddel, que também apoia Dilma no estado. Com isso, o PT do governador, conta agora não apenas com o favoritismo declarado do presidente Lula, mas também da ex-ministra.
Reforçando, o governador, em visita a Uruçuca neste final de semana, em breve discurso, não perdeu tempo e alfinetou os opositores que buscam uma vaga na Câmara Alta. “Quero entregar a Dilma dois senadores em que ela vai poder confiar. Dos atuais três senadores que representam a Bahia, o presidente Lula só pôde contar, o tempo todo, com um, o senador João Durval”, disse Wagner.
Ainda, mostrando que vai ser o cabo eleitoral número 01 dos candidatos ao Senado, Wagner ressaltou a importância da eleição da dupla que compõe a coligação Pra Bahia Seguir em frente: “Já que vamos eleger uma mulher presidente do Brasil, vamos também eleger a primeira senadora da Bahia, Lídice da Mata. E nosso companheiro Pinheiro foi um excelente secretário, nos ajudou muito a trazer recursos e, além disso, tocou projetos que vão transformar essa região, como a ferrovia Oeste-Leste e o Porto Sul”.
O PMDB e o PR, aliados de Lula e Dilma no plano nacional, optaram por minimizar a decisão de Dilma. De acordo com o presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima, a Dilma gravou para candidatos da base e, com base nisso, o PMDB não pode ver problemas. “E volto a reiterar, que nós não vamos entrar nessa disputa por imagens. Estamos trabalhando em cima de projetos. Esse é o mote da nossa campanha”, destacou.
O republicano, por sua vez, declarou que não está negociando a participação de candidata petista em seus programas, pois a intenção maior neste momento é mostrar o quanto fez pela Bahia e pelo Brasil. “Tenho muito trabalho ainda para mostrar. Se Dilma ou Lula quiserem gravar para mim serão bem vindos.
No entanto, eu não estou preso a isso”, disparou. O líder peemedebista, Geddel Vieira Lima, não foi encontrado, mas em entrevista recente reiterou, que é “absolutamente natural” o presidente e a presidenciável Dilma Rousseff (PT) terem declarado publicamente preferência à candidatura do petista Wagner “O que a Bahia quer e não é amigo do presidente. É um amigo da Bahia”.
Pensar grande diz: que ridícula a declaração de Geddel.
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