quarta-feira, 19 de janeiro de 2011



 Seplan debate planos integrados de desenvolvimento para Bahia



 
A Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan) iniciou, nesta terça-feira (18), na Fundação Luís Eduardo Magalhães (Flem), uma série de encontros com as demais secretarias estaduais, a fim de buscar o alinhamento dos planos de desenvolvimento de médio (PPA 2012-2015) e longo prazo (Bahia 2023) para a Bahia.


A primeira reunião contou com a participação de gestores públicos ligados a diversas pastas, a exemplo da Saúde, Justiça, Segurança Pública, Cultura e Desenvolvimento Social.

Os planos de desenvolvimento são coordenados pela Seplan e definem os valores, princípios, diretrizes, metas e prioridades da administração, bem como os resultados esperados.


Desafios

No caso do Plano Plurianual (PPA), as metas e prioridades são para o período de quatro anos e norteiam a alocação de recursos nos orçamentos anuais. Para o Plano Bahia 2023, o horizonte aponta para o ano em que a Bahia comemora seus 200 anos de independência, caracterizando-se como um plano estratégico de longo prazo.

De acordo com o chefe de gabinete da Seplan, Edson Valadares, esta iniciativa é importante, pois constrói um Plano Plurianual tendo como referência um Plano Estratégico. “O plano para o período entre 2012 e 2015 deve ser entregue até o dia 31 de agosto deste ano na Assembleia Legislativa”, informa Valadares.

Segundo ele, além das contribuições das secretarias, o plano será construído a partir de plenárias realizadas em todos os Territórios de Identidade, sugestões dos cidadãos baianos pela internet e de reuniões com jovens e todos os conselhos estaduais.

Um dos desafios deste alinhamento entre os planos é o diagnóstico de cada política pública, com indicadores e com as metas físicas, financeiras e institucionais desejáveis para a materialização dos resultados.

“Vamos mostrar a importância de um planejamento consistente para o estado, que permeia a elaboração de projetos e ações que sejam de fato importantes para o desenvolvimento articulado e integral, e que, acima de tudo, sejam viáveis e beneficiem a população”, afirma Valadares.














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