O trem do subúrbio de Salvador tem uma única linha que liga a cidade baixa, estação da Calçada e vai até Paripe com extensão de 13,5 km e contando com 10(dez) estações.
Em Dezembro de 2012 a reforma da
Ponte São João (mão dupla em 15 vãos e 450 metros de extensão) foi finalizada, obra
que teve custo de R$56,5 milhões( recursos federais).
Em abril de 2013, essa linha
ferroviária foi transferida para o controle do estado da Bahia em acerto entre
os governos de Jacques Wagner (PT) e ACM Neto (DEM), com o objetivo do governo
do Estado da Bahia poder agilizar a construção das linhas 1 e 2 do Metrô de
Salvador e integrá-las à linha suburbana e essas ao sistema rodoviário.
(Em abril de 2013 chegou o
primeiro trem climatizado, composto de três (3) vagões)adquiridos pelo governo do Estado da Bahia.
Os projetos para o Trem do
Subúrbio pretendem a revitalização, modernização, em verdade uma verdadeira
requalificação com sua transformação em veículo leve sobre trilhos (VLT) e
extensões da linha e conexão com o Metrô de Salvador.
Há intenção de sua extensão da
Calçada até a ilha de São João em Simões Filho. Fazer chegar até ao Pólo Petroquímico
de Camaçari.
Projeta-se uma prorrogação da
linha até o município de Conceição da Feira, na região metropolitana de Feira
de Santana, situação para meados de 2020.
Otimistas e progressistas
entendem que tem possibilidade de extensão para outra direção, mais
precisamente a ilha de Itaparica, a ser implantada sétima faixa ao centro da
Ponte de Salvador a ilha de Itaparica( imagine senhores leitores deste blog como os opositores do atual governo vão tentar obstacular essa ação construtiva,haja vista que até um candidato ao governo da Bahia não considera prioritária essa obra. Realmente é o momento de acordar e continuar querendo crescer).Em verdade para um bom entendedor,meia palavra basta o resto é questão de inteligência o que certamente falta aos cabeças pequenas.
Há opiniões da possível ligação
entre a linha do Subúrbio com a linha 1 do Metrô de Salvador, como Calçada-
Retiro ou Lobato-Pirajá e Calçada – Bonocô (linha 1 do metrô).
PensarGrandeTransferência para o governo estadual e nova licitação
Após negociações entre os governos
municipal e estadual para dar prosseguimento às obras, foi acertado o acordo de
transferência da responsabilidade do transporte ferroviário metropolitano da Grande Salvador para o Governo do Estado.
A entãoCompanhia
de Transportes de Salvador (CTS), empresa pública municipal
responsável pelo metrô e o trem,
foi transferida em abril de 2013 para o controle
estadual. Além de agilizar, a intenção é também integrar os sistemas de
mobilidade (trem, metrô e ônibus) para promover o transporte multimodal.46 47 O acordo fechado também abordou
o valor da passagem, que ficou decidido em 3,10 reais, e, para a integração com
ônibus, 3,90 reais - valores conforme as tarifas vigentes dos ônibus municipais
soteropolitanos.46 47 48
No dia 24 de abril de 2013, foi lançado o edital do sistema metroviário que esteve aberto para
propostas até 19 de agosto (inicialmente
o prazo era 15 de julho)49 com o anúncio do vencedor da licitação na Bovespa primeiramente previsto para 30 de julho. A licitação indicou a parceria
público-privada com o modelo de concessão patrocinada para vigorar por 30
anos, sendo três anos para construção e o resto para a operação, a e o critério
do menor preço oferecido. O edital determina aproximadamente 42 quilômetros de
metrô e 20 estações (sem contar o prolongamento em direção a Cajazeiras),
incluindo 11 terminais intermodais destinadas à integração e alimentação do
transporte metroviário.50
Realizada em 19 de agosto, quando
eram previstos quatro concorrentes, entretanto, a entrega das propostas foi
feita por apenas uma empresa: a Companhia de Participações em Concessões (CPC),
do Grupo
CCR, cuja proposta traziadeságio de 5,05 por cento sobre o preço
máximo estabelecido.7 Sendo assim, a empresa foi
declarada vencedora da licitação para a conclusão das obras (finalização dos
seis quilômetros iniciados mais a extensão desse para outros cinco quilômetros
da Linha 1 e implementação da Linha 2, fora os investimentos em equipamentos,
sistemas e material rodante, adequação, reforma, manutenção e operação dos
terminais de integração de passageiros e das estações do metrô).51 52 53 Além disso, o contrato de
concessão do sistema de metrô de Salvador previa que a empresa arcasse com os
custos de reparos pelo tempo em que os trens e o trecho inicial de seis
quilômetros permaneceu parado.54
Fonte:
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