Salvador não está conseguindo potencializar os efeitos positivos que eventos internacionais como a Copa do Mundo e a a Copa das Confederações poderiam ter. Pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), mostra que Salvador, embora ainda seja considerado o segundo pólo turístico do país, foi a cidade com menor movimentação financeira entre as seis sedes na Copa das Confederações e a que teve menor geração de empregos. E a estimativa é que ocorra o mesmo na Copa do Mundo.
A movimentação financeira em Salvador foi de R$ 1,4 bilhões, enquanto em Fortaleza chegou a R$ 2,9 bilhões. Já a geração de empregos foi de apenas 21 mil postos, quando Fortaleza gerou 40 mil empregos e Recife, que recebeu menor quantidade de turistas, gerou 26 mil. Ora, isso significa que nas três vertentes – Investimentos públicos e privados, gastos do Comitê Organizador e gastos dos turistas – Salvador está se saindo pior do que cidades como Brasília e Belo Horizonte de pouca tradição turística.
A pesquisa mostra o que o Bahia Econômica já vem indicando em várias matérias: que Fortaleza assumiu a vanguarda turística do Nordeste. Durante a Copa das Confederações, a capital do Ceará recebeu 51,3 mil turistas nacionais, enquanto Salvador recebeu 43 mil. O número de turistas estrangeiros que visitaram Fortaleza foi cerca de 60% maior do que aqueles que visitaram Salvador.
A pesquisa indica também que o turista nacional gasta mais em Fortaleza do que em Salvador e o turista estrangeiro gasta mais em Recife do que na capital baiana.
O fato é que Salvador não está sabendo potencializar a possibilidade de gasto que representa um evento como a Copa das Confederações e a Copa do Mundo e tanto a Secopa e a Secretária de Turismo, no âmbito do Estado, quanto o Escritório Municipal da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, da Prefeitura de Salvador, precisa agir com mais efetividade.
Do mesmo modo o empresariado baiano, e o trade turístico, precisam ser mais agressivos identificando as potencialidades que a Copa do Mundo pode trazer e investindo na vinda de um maior número de turistas.
O que vê, todavia, tanto no setor público quanto no setor privado é uma apatia inexplicável e são vários os empresários que consideram que serão poucos os negócios que poderão surgir com a Copa do Mundo.
Esse não parece ser a percepção das outras capitais e o estudo da Fipe mostra que a estimativa de movimentação financeira para a Copa do Mundo será de apenas R$ 706 milhões em Salvador, enquanto para Fortaleza e Recife o montante esperado é o dobro, da ordem de R$ 1,5 bilhão.
A pesquisa mostra o que o Bahia Econômica já vem indicando em várias matérias: que Fortaleza assumiu a vanguarda turística do Nordeste. Durante a Copa das Confederações, a capital do Ceará recebeu 51,3 mil turistas nacionais, enquanto Salvador recebeu 43 mil. O número de turistas estrangeiros que visitaram Fortaleza foi cerca de 60% maior do que aqueles que visitaram Salvador.
A pesquisa indica também que o turista nacional gasta mais em Fortaleza do que em Salvador e o turista estrangeiro gasta mais em Recife do que na capital baiana.
O fato é que Salvador não está sabendo potencializar a possibilidade de gasto que representa um evento como a Copa das Confederações e a Copa do Mundo e tanto a Secopa e a Secretária de Turismo, no âmbito do Estado, quanto o Escritório Municipal da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, da Prefeitura de Salvador, precisa agir com mais efetividade.
Do mesmo modo o empresariado baiano, e o trade turístico, precisam ser mais agressivos identificando as potencialidades que a Copa do Mundo pode trazer e investindo na vinda de um maior número de turistas.
O que vê, todavia, tanto no setor público quanto no setor privado é uma apatia inexplicável e são vários os empresários que consideram que serão poucos os negócios que poderão surgir com a Copa do Mundo.
Esse não parece ser a percepção das outras capitais e o estudo da Fipe mostra que a estimativa de movimentação financeira para a Copa do Mundo será de apenas R$ 706 milhões em Salvador, enquanto para Fortaleza e Recife o montante esperado é o dobro, da ordem de R$ 1,5 bilhão.
Fonte:BahiaEconomica
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