O governo do Estado vai assinar
em dezembro o Premar II - Programa de Restauração e Manutenção de
Rodovias no Estado da Bahia, um contrato de empréstimo com o Banco
Mundial no valor de 300 milhões de dólares para construção, recuperação,
restauração e manutenção de 2.100 km de estradas.
O governo do Estado entrará com uma contrapartida de US$ 100 milhões cujo objetivo será implantação de uma PPP administrativa para a conservação e manutenção da estrada do Feijão. A PPP administrativa não envolve pedágio e é uma espécie de concessão para a conservação e manutenção de estradas.
O empréstimo, que já foi aprovado no Senado e está em fase final de elaboração do contrato, traz novidades, com componentes não previstos no empréstimo anterior, o Premar I.
A principal novidade é que o Banco Mundial, que não financia estradas vicinais, aceitou inclui-las, desde que sejam estradas vinculadas aos eixos principais e que viabilizem o escoamento da produção.
Serão destinados US$ 50 milhões para construção dessas estradas que serão discutidas com os consórcios intermunicipais. A outra novidades do projeto são os componentes relacionados com a segurança nas estradas, e a contratação de um estudo para propor uma modelagem de financiamento de estradas pelo setor privado, em áreas de influencia do agronegócio.
O Bahia Econômica foi ouvir o Secretário de Infraestrutura, Marcus Cavalcanti, que anunciou em primeira mão que, além do Premar, já está em negociação com o Banco Mundial , um novo empréstimo, no valor de US$ 200 milhões, através com a participação do Organismo Multilateral de Garantía de Inversiones (MIGA). O Miga, organismo da estrutura do banco, atuaria como uma espécie de repassador de recursos tomados no exterior, sob a supervisão do Banco Mundial.
“ No total são 500 milhões dólares que vão ser destinados ás estradas baiana e que vai resultar em quase 5 mil quilômetros de estradas construídas, recuperadas e em manutenção” afirmou o secretário.
O governo do Estado entrará com uma contrapartida de US$ 100 milhões cujo objetivo será implantação de uma PPP administrativa para a conservação e manutenção da estrada do Feijão. A PPP administrativa não envolve pedágio e é uma espécie de concessão para a conservação e manutenção de estradas.
O empréstimo, que já foi aprovado no Senado e está em fase final de elaboração do contrato, traz novidades, com componentes não previstos no empréstimo anterior, o Premar I.
A principal novidade é que o Banco Mundial, que não financia estradas vicinais, aceitou inclui-las, desde que sejam estradas vinculadas aos eixos principais e que viabilizem o escoamento da produção.
Serão destinados US$ 50 milhões para construção dessas estradas que serão discutidas com os consórcios intermunicipais. A outra novidades do projeto são os componentes relacionados com a segurança nas estradas, e a contratação de um estudo para propor uma modelagem de financiamento de estradas pelo setor privado, em áreas de influencia do agronegócio.
O Bahia Econômica foi ouvir o Secretário de Infraestrutura, Marcus Cavalcanti, que anunciou em primeira mão que, além do Premar, já está em negociação com o Banco Mundial , um novo empréstimo, no valor de US$ 200 milhões, através com a participação do Organismo Multilateral de Garantía de Inversiones (MIGA). O Miga, organismo da estrutura do banco, atuaria como uma espécie de repassador de recursos tomados no exterior, sob a supervisão do Banco Mundial.
“ No total são 500 milhões dólares que vão ser destinados ás estradas baiana e que vai resultar em quase 5 mil quilômetros de estradas construídas, recuperadas e em manutenção” afirmou o secretário.
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