A Politica na Bahia e o PT.
O Pt poderá deslanchar mais ainda na Bahia que segundo a última pesquisa (Vox Populi) Wagner contou com a preferência de 44% dos eleitores e que considerada a preferência dos possíveis votos válidos o consagraria com 53,01% (44/83) como governador reeleito e que deverá crescer mais ainda após a definição de Wagner e do diretório do PT com o fechamento das conversações que estão sendo mantidas com Otto Alencar, César Borges(Senador do PR) e outros, independente dos componentes da própria base aliada.
E a tudo isso poderia acrescentar seu crescimento com as futuras inaugurações de obras e a existência de outras tantas em andamento ou em fase de elaboração de estudos e projetos.
A Política apesar de poder apresentar surpresas não tem mágica e um governo laborioso, empenhado, centrado na defesa dos interesses da Bahia e com o apoio do presidente Lula, tem a tendência natural de auferir grandes resultados na maioria dos municípios do Estado e existe ainda uma possibilidade de que os adversários cientes que é melhor cair na real, buscando vagas para a Câmara Federal e/ou a Assembléia Legislativa, como possivelmente será o caso de Geddel, Bassuma e outros, pois ficar fora do contexto de decisões por quatro anos é tempo demasiado e que poderá redundar em grandes prejuízos, fato esse que aumentará sua vantagem sobre qualquer outro candidato.
Quanto a Paulo Souto se tiver juízo não enfrentará essa parada indigesta, sendo efetivamente melhor assegurar uma vaga na Câmara Federal, pois é sabido que os eleitores sem ideologia, mudam de lado para não perder e por mais vaidoso, e prepotente que seja o político é impossível não se aperceber que o povo não será enganado outra vez, pois suas promessas para a região, não deram em nada.
É evidente que a militância não pode dormir no ponto e em verdade terá que buscar a definição desde já, ultrapassando os 60% e por aí em diante.
Wagner tem sido criticado pelo não afastamento de pessoas integrantes de escalões de menor nível e responsabilidade vinculados ao passado; entretanto não se pode descartar memória viva desde que seja observada a conduta, vigiada e controlada a atuação de cada pessoa enquadrada na hipótese ora formulada.
Esta é a minha opinião
O Pt poderá deslanchar mais ainda na Bahia que segundo a última pesquisa (Vox Populi) Wagner contou com a preferência de 44% dos eleitores e que considerada a preferência dos possíveis votos válidos o consagraria com 53,01% (44/83) como governador reeleito e que deverá crescer mais ainda após a definição de Wagner e do diretório do PT com o fechamento das conversações que estão sendo mantidas com Otto Alencar, César Borges(Senador do PR) e outros, independente dos componentes da própria base aliada.
E a tudo isso poderia acrescentar seu crescimento com as futuras inaugurações de obras e a existência de outras tantas em andamento ou em fase de elaboração de estudos e projetos.
A Política apesar de poder apresentar surpresas não tem mágica e um governo laborioso, empenhado, centrado na defesa dos interesses da Bahia e com o apoio do presidente Lula, tem a tendência natural de auferir grandes resultados na maioria dos municípios do Estado e existe ainda uma possibilidade de que os adversários cientes que é melhor cair na real, buscando vagas para a Câmara Federal e/ou a Assembléia Legislativa, como possivelmente será o caso de Geddel, Bassuma e outros, pois ficar fora do contexto de decisões por quatro anos é tempo demasiado e que poderá redundar em grandes prejuízos, fato esse que aumentará sua vantagem sobre qualquer outro candidato.
Quanto a Paulo Souto se tiver juízo não enfrentará essa parada indigesta, sendo efetivamente melhor assegurar uma vaga na Câmara Federal, pois é sabido que os eleitores sem ideologia, mudam de lado para não perder e por mais vaidoso, e prepotente que seja o político é impossível não se aperceber que o povo não será enganado outra vez, pois suas promessas para a região, não deram em nada.
É evidente que a militância não pode dormir no ponto e em verdade terá que buscar a definição desde já, ultrapassando os 60% e por aí em diante.
Wagner tem sido criticado pelo não afastamento de pessoas integrantes de escalões de menor nível e responsabilidade vinculados ao passado; entretanto não se pode descartar memória viva desde que seja observada a conduta, vigiada e controlada a atuação de cada pessoa enquadrada na hipótese ora formulada.
Esta é a minha opinião
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