Pedro Brito avalia trabalho da SEP
Ao tomar posse em maio de 2007 na Secretaria Especial de Portos, assumimos o compromisso com o presidente Lula de tornar o sistema portuário mais ágil e mais competitivo, na medida em que nos últimos cinco anos o cenário mundial do comércio exterior experimentou extraordinária expansão de 82,3%. O Brasil neste quinquênio teve a sua corrente de comércio exterior aumentada de US$ 121,5 bilhões para US$ 281,2 bilhões, apontando para um crescimento superior a 130%. Nestes últimos três anos, na expectativa de recuperarmos o tempo perdido, estamos investindo através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) R$ 3.2 bilhões para obras de infraestrutura, dos quais R$ 1,5 bilhão para a dragagem dos 20 principais portos do País, que tem hoje 13 contratadas, cinco em andamento e duas já concluídas. Estas obras, quando concluídas (até o primeiro semestre de 2011) permitirão a circulação de navios de grande porte nos nossos principais portos. Com isso, por exemplo, o porto de Santos, que é o maior da América Latina, cuja dragagem aumentará seu calado de 13 para 15 metros e alargada a sua entrada de 150 para 220 metros, experimentará um aumento de 30% na movimentação de cargas e de passageiros. Nos últimos três anos, conforme o Logistic Performance Index (índice de desenvolvimento logístico), divulgado pelo Banco Mundial, o Brasil deixou o 61º lugar no ranking mundial para ocupar o 41º e o primeiro na América Latina. Mas não estamos satisfeitos, porque a nossa meta é aparecermos entre os 20 maiores sistemas portuários do mundo nos próximos 10 anos. E vamos conseguir com o PAC-2, quando outros R$ 5,1 bilhões deverão ser investidos em 48 empreendimentos portuários em 21 portos: 12 em dragagem de aprofundamento, 24 em infraestrutura portuária, cinco em logística, e sete em terminais de passageiros, visando à Copa do Mundo de 2014. O PAC 2 prevê também R$ 2,7 bilhões de investimentos em 48 empreendimentos de hidrovias, dos quais 34 serão terminais hidroviários. Por todo esse esforço, pretendemos transformar o perfil dos portos brasileiros nos próximos anos. Afinal, o nosso compromisso é com o Brasil!
Ao tomar posse em maio de 2007 na Secretaria Especial de Portos, assumimos o compromisso com o presidente Lula de tornar o sistema portuário mais ágil e mais competitivo, na medida em que nos últimos cinco anos o cenário mundial do comércio exterior experimentou extraordinária expansão de 82,3%. O Brasil neste quinquênio teve a sua corrente de comércio exterior aumentada de US$ 121,5 bilhões para US$ 281,2 bilhões, apontando para um crescimento superior a 130%. Nestes últimos três anos, na expectativa de recuperarmos o tempo perdido, estamos investindo através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) R$ 3.2 bilhões para obras de infraestrutura, dos quais R$ 1,5 bilhão para a dragagem dos 20 principais portos do País, que tem hoje 13 contratadas, cinco em andamento e duas já concluídas. Estas obras, quando concluídas (até o primeiro semestre de 2011) permitirão a circulação de navios de grande porte nos nossos principais portos. Com isso, por exemplo, o porto de Santos, que é o maior da América Latina, cuja dragagem aumentará seu calado de 13 para 15 metros e alargada a sua entrada de 150 para 220 metros, experimentará um aumento de 30% na movimentação de cargas e de passageiros. Nos últimos três anos, conforme o Logistic Performance Index (índice de desenvolvimento logístico), divulgado pelo Banco Mundial, o Brasil deixou o 61º lugar no ranking mundial para ocupar o 41º e o primeiro na América Latina. Mas não estamos satisfeitos, porque a nossa meta é aparecermos entre os 20 maiores sistemas portuários do mundo nos próximos 10 anos. E vamos conseguir com o PAC-2, quando outros R$ 5,1 bilhões deverão ser investidos em 48 empreendimentos portuários em 21 portos: 12 em dragagem de aprofundamento, 24 em infraestrutura portuária, cinco em logística, e sete em terminais de passageiros, visando à Copa do Mundo de 2014. O PAC 2 prevê também R$ 2,7 bilhões de investimentos em 48 empreendimentos de hidrovias, dos quais 34 serão terminais hidroviários. Por todo esse esforço, pretendemos transformar o perfil dos portos brasileiros nos próximos anos. Afinal, o nosso compromisso é com o Brasil!
Pedro Brito - Ministro da Secretaria de Portos da Presidência da República
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